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[ Descanse em paz Pedro ] Bebê morre após horas de agonia e sofrimento em hospital; a causa da morte é de partir o coração
Tragédia no Hospital Sírio Libanês: Pais de Bebê Pedro Buscam Justiça após Condenação e Indenização
O pai compartilhou com pesar: “Meu filho se foi em meus braços, ele simplesmente desfaleceu, e então ocorreu uma parada cardiorrespiratória. Ele deu um último suspiro e se foi.”
A família agora busca por justiça e anseia por entender os detalhes que cercam a tragédia.
De acordo com os pais, Pedro enfrentava um histórico de infecções recorrentes e, em 2017, recebeu o diagnóstico de doença granulomatosa crônica. Seu médico hematologista recomendou um transplante de medula óssea como parte do tratamento.
A princípio Pedro chegou ao hospital em condições aparentemente normais, realizou exames e recebeu a autorização para dar início à quimioterapia. O propósito da quimioterapia era preparar a medula óssea do menino para o subsequente transplante.
Posteriormente, no entanto, o destino tomou um rumo trágico. Minutos após receber sua primeira dose de medicamento, Pedro sofreu reações adversas intensas, o que o levou a chorar de agonia. Esse tormento persistiu por quatro horas até que uma enfermeira finalmente administrasse morfina para aliviar a dor. A enfermeira alegou que a médica responsável pelo caso, Alessandra Gomes, havia dado essa orientação por telefone.
Logo depois, o menino sofreu uma parada cardíaca, levando à mobilização de uma equipe de emergência composta por cerca de 20 profissionais de saúde.
Nesse ínterim, no dia seguinte, a família recebeu a devastadora notícia de que Pedro havia falecido. Cinco anos após essa tragédia, o caso chegou à segunda instância do sistema judicial, onde o hospital considerado culpado e condenado.
Posteriormente, a instituição tem a opção de recorrer aos tribunais superiores, como o Superior Tribunal de Justiça (STJ) ou o Supremo Tribunal Federal (STF). A médica Alessandra Gomes, responsável pelo acompanhamento do bebê durante sua internação, agora enfrenta uma acusação de homicídio culposo devido a suposta negligência. A defesa da médica nega veementemente as acusações. O Hospital Sírio Libanês optou por não comentar sobre os casos pendentes na esfera judicial.
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