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Descanse em paz Vitória: Quem era a j0vem que m0rreu de forma assustad0ra após saltar de um… Ver mais

Ivan da Silva explicou que a análise técnica do local, somada aos depoimentos de testemunhas, poderá fornecer informações cruciais sobre o ocorrido. “O que vai ser determinante para que as pessoas consigam esclarecer bem os fatos é o laudo pericial de local de morte”, afirmou o delegado.

No entanto, as investigações também buscarão entender se ocorreram falhas nas normas de segurança que poderiam ter evitado uma tragédia e quem deveria

Quem era a jovem de Joinville que morreu após salto em esporte radical no PR - NSC Total

Empresa Ojheik Rolês Lamenta Profundamente Acidente Fatal

Sobretudo, a empresa Ojheik Rolês, responsável pelo salto à corda, emitiu uma nota lamentando profundamente o acidente. A empresa expressou solidariedade à família de Jussara e declarou estar à disposição das autoridades para prestar quaisquer esclarecimentos necessários.

No comunicado, a empresa afirmou que dará todo o suporte necessário aos familiares, embo

O parque onde ocorreu o acidente também está sob escrutínio. A administração do local, no entanto, afirmou que apenas cede o espaço para a prática das atividades e que não tem responsabilidade direta pelos serviços realizados.

Quando questionada sobre a segurança, a administração do parque afirmou que a responsabilidade é das empresas que operam no local. Não houve, até o momento, resposta formal da empresa sobre as providências que serão tomadas para evitar inci

A prefeitura de Campo Magro, município onde se encontra o parque, revelou que o local não possui licenças ambientais, alvará de funcionamento nem a autorização do Corpo de Bombeiros para atividades de alto risco.

Esses documentos são essenciais para garantir que áreas naturais, especialmente aquelas que promovem atividades radicais, possuam padrões mínimos de segurança e controle ambiental. A falta de regularização contribui para riscos maiores aos visitantes, principalmente em atividades extremas como o salto à corda.

A tragédia de Jussara reforça a necessidade de uma fiscalização mais rigorosa em locais que promovem atividades radicais. O que levanta questões sobre a responsabilidade das empresas que operam nesses espaços e a importância das licenças para o funcionamento seguro. Além disso, serve como um alerta para os praticantes de esportes radicais, que devem sempre verificar se as atividades estão sendo realizadas de forma segura e dentro da legalidade.

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