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É o fim de Bolsonaro? Após graves acusações, polícia descobre que o ex-presidente estava tentando fugir para… Ver mais

No contexto legal, é evidente que o ex-presidente Jair Bolsonaro e seu ex-ajudante de ordens, tenente-coronel Mauro Cid. Seguiram trajetórias distintas que os levaram a caminhos incompatíveis e conflitantes.

O tenente-coronel Cid, por meio de seu advogado, abdicou de sua posição de submisso a Bolsonaro, Sinalizando que não enfrentará as consequências sozinho, como se estivesse evitando “carregar o fardo” sozinho.

Ao tomar a posição de romper com o suposto “pacto criminoso” que mantinha com Bolsonaro, Cid foi surpreendido com a resposta inesperada de seu líder: “Tinha autonomia”.

Este evento levou Bolsonaro a distanciar-se de Mauro Cid e deixá-lo à própria sorte, em um esforço para se desvincular das ações que resultaram na acusação de peculato continuado, lavagem de dinheiro e associação criminosa.

Bolsonaro optou por uma estratégia defensiva que nega sua autoria nos crimes, visando uma possível absolvição em um processo criminal.

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Desdobramentos Legais e Conflitos: As Trajetórias Divergentes do Ex-Presidente Bolsonaro e Mauro Cid

Essa recusa de responsabilidade mútua entre os dois réus, evidenciada pela negação de Bolsonaro em ordenar a venda de bens, é frequentemente entendida como um indício de condenação definitiva, visto que ambos tentam transferir a culpa exclusivamente um para o outro.

Bolsonaro, ciente disso, começou a dar sinais de uma possível fuga da justiça brasileira, clamando estar enfrentando riscos em solo nacional e referindo-se ao país de maneira ambígua como se fosse ele mesmo.

Sob uma perspectiva legal, é notório que o ajudante de ordens, Mauro Cid, tinha uma função executiva, não detendo autoridade para dar ordens no nível de um presidente da República. Além disso, a lei estipula que ordens manifestamente ilegais devem recusadas, e a ordem para vender bens desviados pertencentes à União claramente considerada ilegal.

Portanto, o dilema que Bolsonaro enfrenta é a escolha entre fugir ou enfrentar uma condenação severa. Tendo em vista sua condenação anterior que o torna inelegível por oito anos. Uma possível autoexílio permitiria a ele continuar influenciando a política brasileira remotamente.

Por outro lado, Mauro Cid, abandonado por Bolsonaro por não assumir a responsabilidade sozinho, parece ter poucas opções. Sua melhor alternativa poderia buscar um acordo de delação premiada, revelando possíveis enganos de escolha e excessiva confiança em Bolsonaro.

Em resumo, o desdobramento desse cenário legal demonstra as tensões e as consequências imprevistas que surgem quando a liderança política se envolve em atividades questionáveis. Lançando luz sobre a importância do respeito à lei e à Constituição em um Estado de direito.

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