Feito com carinho
Elba Ramanho Aos 73 Anos É Diagnosticada Com Grave Câncer Na…Ver mais
O início imediato do tratamento, aliado ao suporte médico contínuo, foi essencial para sua recuperação. Hoje, Elba Ramalho celebra a cura com gratidão e usa sua visibilidade como forma de conscientização, encorajando mulheres a se conhecerem melhor e buscarem ajuda ao menor sinal de anormalidade.
Escutar o corpo é um ato de amor próprio
A trajetória de Elba evidencia a importância de estar em sintonia com o próprio corpo. Exames como a mamografia e o autoexame das mamas são aliados indispensáveis. O câncer de mama, especialmente em fases iniciais, pode não apresentar sintomas evidentes — por isso, a atenção aos sinais sutis é fundamental.
Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), são estimados mais de 73 mil novos casos da doença até 2025 no Brasil. Embora mais frequente entre mulheres, homens também podem desenvolver a enfermidade. Os principais fatores de risco incluem:
- Predisposição genética
- Idade avançada
- Alterações hormonais
- Estilo de vida sedentário
- Consumo excessivo de álcool
Sinais que não devem ser ignorados
O oncologista Dr. Jorge Abissamra explica que o câncer de mama começa quando células das glândulas mamárias se multiplicam de forma desordenada. Os principais sinais de alerta incluem:
- Nódulos ou caroços na mama ou axila
- Dor localizada ou persistente
- Secreção espontânea no mamilo
- Alterações na cor, textura ou formato da mama
Ao perceber qualquer dessas mudanças, é essencial procurar um profissional de saúde para investigação e diagnóstico.
O tratamento e o caminho da cura
Quando detectado precocemente, o câncer de mama apresenta altas taxas de cura. O tratamento pode incluir:
- Cirurgia
- Radioterapia
- Quimioterapia
- Hormonioterapia
- Imunoterapia (em casos específicos)
Cada abordagem depende do tipo de câncer, estágio da doença e condições individuais da paciente. O acompanhamento médico especializado e a adesão rigorosa ao plano terapêutico são determinantes.
Informação, atitude e esperança
Histórias como a de Elba Ramalho mostram que o câncer de mama não precisa ser uma sentença — pode ser uma etapa, superável com fé, informação e atitude. Quanto mais falamos sobre o tema, mais mulheres se sentem encorajadas a olhar para si mesmas com carinho, atenção e coragem.
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