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ELES MENTIRAM O TEMPO TODO! Autópsia REVELADA sobre Juliana Marins

No dia 21 de junho, por volta das 6h30 da manhã, ela teria escorregado próximo ao ponto conhecido como Cemara Nunggal — uma área de difícil acesso e considerada uma das mais arriscadas do trajeto até o cume. A queda teria sid0 de uma altura significativa, em um trecho de barranco bastante profundo.

Informações iniciais indicavam que a jovem poderia estar viva logo após o acidente. Imagens registradas por drones e por outros alpinistas nas proximidades mostravam uma figura imóvel, mas visivelmente presente entre a vegetação. A possibilidade de um resgate bem-sucedido mobilizou autoridades e gerou comoção nas redes sociais.

No entanto, as adversidades foram muitas. O terreno acidentado, somado ao clima instável, dificultou o acesso das equipes de busca e salvamento, que trabalharam incansavelmente nos dias seguintes. Apesar dos esforços, Juliana foi encontrada sem vida. A tragédia expôs a fragilidade de excursões mal preparadas e a importância de protocolos mais rígidos de segurança em ambientes de alto risco, reforçando a necessidade de orientação, equipamentos adequados e respeito aos limites da natureza.

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