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Estudante Tira Sua Própria Vida Após Sofrer Bullying na Escola e Não Cons…Ver mais
Um Ano Depois: Família Busca Justiça
Passado um ano da tragédia, a família de Adriana iniciou um processo judicial contra o Conselho Regional Central de Educação e antigos administradores da escola.
A ação alega negligência, omissão e inflição de sofrimento emocional. Segundo Michael Kuch, pai da jovem, “Adriana era a luz de nossas vidas e ainda estamos esperando por justiça”.
Falhas na Proteção Escolar
De acordo com o processo, os administradores da escola tinham conhecimento do histórico de bullying, mas não tomaram medidas eficazes para proteger Adriana.
Entre as acusações, destaca-se a falha em confiscar os celulares usados para gravar o ataque, o que poderia ter minimizado a disseminação dos vídeos e o impacto emocional na jovem.
O Vídeo que Chocou as Redes Sociais
As imagens do ataque mostram Adriana sendo atingida no rosto com uma garrafa d’água, seguida por socos e chutes, até desmaiar brevemente.
A violência não parou ali: ao ser compartilhado no TikTok e outras plataformas, o vídeo gerou uma enxurrada de comentários de ódio, intensificando o sofrimento da adolescente.
“Ela Não Morreu por Causa do TikTok”
O advogado da família foi enfático: “Adriana não morreu por causa do TikTok, ela morreu porque foi atacada física e emocionalmente e a escola não a protegeu”.
A declaração reflete a indignação da família e a luta por responsabilização.

Quatro Adolescentes Indiciados, Mas a Luta Continua
Embora quatro adolescentes tenham sido indiciados criminalmente, o sentimento de impunidade ainda revolta os pais de Adriana. A família busca não apenas justiça para sua filha, mas também mudanças que impeçam que outras tragédias semelhantes aconteçam.
Este caso é um lembrete doloroso da importância de combater o bullying e garantir ambientes escolares seguros. A luta da família Kuch é um apelo por justiça e por um futuro onde tragédias como essa sejam evitadas.
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