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Famosa sensitiva faz previsão alarmante sobre o ministro Alexandre de Moraes: “Eu vejo mor… Ver mais
“Vejo desencarne”: a frase que gerou revolta
A expressão usada por Izadora — “vejo desencarne” — foi interpretada por muitos como uma previsão de morte. Embora a vidente tenha evitado mencionar datas ou circunstâncias específicas, a afirmação provocou uma enxurrada de reações nas redes sociais. Seguidores fiéis enxergaram o vídeo como um alerta espiritual, enquanto críticos acusaram Izadora de irresponsabilidade e até de incitação ao crime.
“Isso aí não é previsão, é ameaça disfarçada”, comentou um internauta. Outro escreveu: “Sabem que o ministro está na mira e ficam fazendo esse tipo de vídeo irresponsável”. A repercussão foi tão intensa que alguns usuários pediram investigação sobre o conteúdo divulgado.
Histórico de previsões controversas
Izadora Morais já havia ganhado notoriedade por prever eventos envolvendo figuras públicas, como a internação do ex-presidente Jair Bolsonaro e a prisão de Fernando Collor. Ela afirma que suas visões são guiadas por mensageiros espirituais e que não divulga datas por respeito às forças que a orientam.
“Eu falei com todas as letras que Bolsonaro passaria por uma cirurgia. Também falei que Collor seria cobrado. E foi. As minhas visões não erram”, declarou em entrevista anterior.
O silêncio de Alexandre de Moraes
Até o momento, o ministro Alexandre de Moraes não se pronunciou sobre a previsão feita por Izadora. Representantes do STF também não comentaram o caso. A ausência de resposta oficial tem alimentado ainda mais especulações nas redes, com usuários divididos entre preocupação, descrença e indignação.
Espiritualidade versus responsabilidade pública
O episódio reacende o debate sobre os limites da espiritualidade quando ela se cruza com figuras públicas e temas sensíveis. Enquanto Izadora defende que suas visões são parte de uma missão divina, críticos apontam que previsões envolvendo autoridades podem gerar instabilidade e medo.
A previsão sobre Alexandre de Moraes, especialmente em um momento político delicado, levanta questões sobre ética, liberdade de expressão e responsabilidade social. Izadora, por sua vez, segue firme em sua trajetória, afirmando que “a linha do tempo já se abriu e o cumprimento começou”.
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