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O principal nome associado à coordenação dessa rede seria Alexandre Ramagem (PL-RJ), ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e hoje deputado federal. De acordo com a Polícia Federal, Ramagem seria o responsável por comandar o uso do sistema espião.
Carlos Bolsonaro, no entanto, negou qualquer envolvimento direto no caso. Durante seu depoimento, afirmou que nunca participou de encontros relacionados à aquisição do software investigado e minimizou sua ligação com Ramagem, apontado como figura central do suposto esquema. O vereador também reforçou que não tinha conhecimento prévio sobre os métodos utilizados.
Após o depoimento, Carlos usou suas redes sociais para expressar sua insatisfação com o processo. Em tom emocional, relatou desconforto por ser submetido a interrogatórios contínuos sem acesso completo às informações da investigação. Ele se disse alvo de perseguição e relatou estar vivendo uma situação de exposição e humilhação constantes.
Receio e sensação de impotência diante das investigações
O parlamentar afirmou ainda que tem receio de como suas palavras podem ser interpretadas nos depoimentos e revelou sentir-se impotente diante do que considera uma ação direcionada contra ele. A narrativa adotada por Carlos nas redes sociais é de vitimização, reforçando o discurso de que estaria sendo injustiçado.
Com a investigação se aproximando de seu desfecho, o país aguarda os resultados do relatório final da Polícia Federal. O documento poderá esclarecer o grau de envolvimento dos investigados e indicar se houve, de fato, desvio na atuação de órgãos públicos. Dependendo das conclusões, o caso pode gerar impactos políticos significativos, colocando mais pressão sobre figuras ligadas ao governo anterior e abrindo espaço para possíveis ações judiciais.
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