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Filho leva neto para conhecer os avós e chegando lá se depara com o pior; ‘encontrei eles em uma… Ver mais
O noticiário “Balanço Geral” transmitiu os pormenores de um evento trágico envolvendo um jovem pai que levou seu recém-nascido para apresentá-lo aos avós em Campinas, interior de São Paulo, apenas para descobrir o casal morto.
Irene Desfetani, 75 anos, e seu marido, Riciéri Desfetani, 85 anos, estavam ansiosos para conhecer o neto. O casal, conhecido por sua serenidade, era altamente respeitado na vizinhança onde residiam há décadas. O caso envolve uma aura de mistério.
Os corpos das vítimas encontrados na garagem da residência, exibindo sinais de enforcamento. “Fiquei chocada. Eles eram tão unidos, tão tranquilos”, expressou Beatriz Brito, agente educacional e vizinha das vítimas.
A primeira investigação sugeriu a hipótese de feminicídio seguido de suicídio. Contudo, o enigma se aprofundou ainda mais, pois o casal desfrutava de uma convivência harmoniosa, sem histórico de conflitos, estando unidos por mais de cinco décadas.
Tragédia Enigmática: Casal Idoso Encontrado Morto Após Visita do Neto Recém-Nascido Aos Avós
De acordo com a filha do casal, dona Irene sofria de nervosismo e depressão, fazendo uso de medicamentos. Ela era bastante dependente do marido, e, segundo familiares, ele estava exausto com essa situação.
A perícia acionada e encontrou duas cordas no local, juntamente com uma carta que, segundo relatos, teria redigida por Riciéri. Entretanto, o conteúdo da carta não divulgado.
A visita emocionante de um jovem pai ao levar seu recém-nascido para conhecer os avós em Campinas, interior de São Paulo, rapidamente se transformou em uma cena de horror quando ele descobriu o casal idoso morto em sua própria casa. Irene Desfetani, de 75 anos, e seu marido, Riciéri Desfetani, de 85, encontrados na garagem, enforcados, desencadeando uma investigação que mergulhou em mistério e intriga.
Apesar de serem conhecidos por sua vida tranquila e união duradoura, as circunstâncias que levaram à morte do casal idoso permanecem obscuras. A hipótese inicial de feminicídio seguido de suicídio desafiada pela ausência de histórico de conflitos e pelo apoio mútuo que caracterizou o relacionamento dos Desfetani por mais de cinco décadas.
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