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Fim de Março com GRANDE PRESENTE para brasileiros com moeda de R$1 real em casa

O mercado para colecionar moeda e cédulas raras tem crescido ultimamente. O Departamento de numismática é responsável pelo estudo de colecionáveis ​​e determinação do valor desses itens.

O mercado para colecionar moeda e cédulas raras tem crescido ultimamente. Saiba como se beneficiar. Foto: internet.
Se tem uma moeda em casa, leia este artigo.

Erros de impressão são raridades

Os numismatas costumam oferecer grandes quantias em dinheiro por itens de interesse, como a moeda de R$ 1, muito procurada pelos especialistas.

Os colecionadores são responsáveis ​​por determinar o valor dos itens que desejam em sua coleção. Portanto, os numismatas não poupam o preço de seus produtos.

No momento, os especialistas procuram algumas moedas raras de R$ 1, entre elas as que têm a letra P escrita. Dito isto, os detalhes não são erros de digitação.

Isso é “Prova de Rastreamento”. A letra P nada mais é do que uma confirmação de que a moeda foi produzida e reconhecida como item de qualidade pela Casa da Moeda.

No entanto, moedas com esses detalhes não devem circular neste país. Nesse sentido, oferece um alto valor por ser um objeto raro e sempre procurado por colecionadores. Segundo especialistas, atualmente uma moeda de R$ 1 com detalhe da letra P pode valer até R$ 7 mil.

Atualmente, os numerólogos procuram uma moeda de R$ 0,50 emitida em 2012. Esta unidade é considerada rara porque não possui o número 0 impresso nela.

Segundo especialistas, essa falha pode fazer a moeda valer R$ 1.800 no mercado. Isso significa que existem 44.000 moedas raras de R$ 0,50 cunhadas pelo Banco Negara com esse erro.

Esse modelo esteve em circulação até 2012, quando o BC começou a retirá-lo de circulação. No entanto, as autoridades não conseguiram encontrar todas as moedas espalhadas pelo país.

Porém, como o BC ainda não pegou todas as unidades, algumas delas ainda estão no bolso ou na bolsa de alguém e estão rodando o país sem que ninguém perceba a falha.

Nota de R$ 1: Em 2006, o governo federal começou a arrecadar as famosas notas de R$ 1, que hoje são consideradas raras por falta de circulação. O memorando custa R$ 275.

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Colecionadores pagam caro 

Um erro de impressão anos atrás tornou algum dinheiro (real) raro. Inicialmente, eram cédulas de R$ 5 e podiam render até R$ 2 mil do mercado para colecionadores.

Este erro consiste em um asterisco precedendo o número de série. Notas de R$ 10: As cédulas plásticas antigas emitidas em 2000 em comemoração aos 500 anos do descobrimento do Brasil têm valor de até R$ 150.

As entradas estão cheias de informações sobre descobertas e contexto histórico.

Cédula de 50 R$: Os catadores também procuram cédulas que não tenham a palavra “Louvado seja Deus” ao lado do número. Outra raridade é uma nota assinada pelo ministro da Fazenda, Persio Arida, que está no cargo há vários meses. Ambos valem até R$ 4.000.

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