Foi isso que socorristas encontraram ao chegar até Juliana Marins em vulcão…”Estava co…Ver Mais

Aos 28 anos, Juliana Marins levava bem mais do que roupas e documentos na bagagem: ela carregava sonhos, coragem e uma sede imensa de liberdade. Natural de Niterói (RJ), dançarina de pole dance, amante da natureza e apaixonada por autoconhecimento, decidiu em fevereiro embarcar sozinha em uma jornada pela Ásia. Cada passo, paisagem e descoberta era compartilhado com alegria em suas redes sociais — uma espécie de diário visual de sua aventura mais ousada.

A Trilha Que Parou o Brasil

A última trilha de Juliana, em uma região montanhosa e remota da Indonésia, terminou de forma abrupta e preocupante. Ela sofreu uma queda em uma encosta íngreme, cercada por penhascos e vegetação densa.

As buscas, iniciadas logo após o desaparecimento, enfrentaram inúmeros desafios: o clima hostil, com forte neblina e ventos intensos, o solo escorregadio e até mesmo a falta de equipamentos apropriados para alcançar lugares tão inacessíveis.

Nem os helicópteros puderam voar em segurança. Por fim, um drone localizou Juliana, gerando uma onda de esperança — mas o terreno impedia qualquer aproximação rápida.

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