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“Fui estu prada dos 9 aos 16 anos por mãe, irmão e padrasto”, denuncia mulher

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“Fui estu prada dos 9 aos 16 anos por mãe, irmão e padrasto”, denuncia mulher. A Violência começou a partir do irmão mais velho, Maureen Wolf, que sofreu a longo prazo, até que conseguiu sair. Contudo, o primeiro abuso aconteceu aos 9 anos e um ano depois, Maureen ficou feliz pelo padrasto ter descoberto, pois acreditava que seria protegida, mas se enganou. Foi a contrapartida para um novo abusad0r e história de estupr0 só estava começando.

Lembro-me de cada detalhe daquele dia. Estávamos lá fora, brigando de água e, enquanto eu me secava no banheiro, meu irmão John, que chamávamos de Jock, entrou e começou a me tocar. Eu não entendia o que ele estava fazendo, mas sabia que parecia errado e era horrível”, conta Maureen. 

Quando completou 10 anos, um nova rotina de abus0 começou, desta vez pelo padastro e então só tinha uma esperança: a mãe. Mas, novamente, Maureen se enganou e sofreu mais ainda ao saber que a mãe sabia de tudo e não fazia nada para impedir, ao contrário, se envolveu nos estupr0s. 

“Eles costumavam me fazer dormir na cama deles, entre eles, e se revezavam para ab usar de mim. Minha mãe ajudou a me preparar para quando meu padrasto me est uprasse. Parecia o fim do mundo. Com todos eles contra mim, eu não tinha para onde me voltar”, lamentou Maureen. 

“Fui estu prada dos 9 aos 16 anos por mãe, irmão e padrasto”, denuncia mulher.

Mas, acima de tudo, para aquela menina, o pior de tudo seria saber que para a sociedade, os pais eram vistos como pessoas respeitáveis e donos de pontos comerciais que não permitiam que as pessoas os vissem com maus olhos. “Eu tentei fugir e uma vez fiquei fora por dois dias. Mas a polícia me encontrou e me levou para casa.”, contou.

Após décadas em silêncio, Maureen aos 16 anos, fugiu de casa e conseguiu desta vez contar a polícia, mas sua palavra não seria suficiente, precisaria de provas. Porém, para salvação dela, uma gravidez em silêncio conseguiu provar, resultado dos estupr0s.

O abuso parou enquanto eu estava grávida. Pela primeira vez na minha vida, eu me lembrava, não estava sendo abusada e era como um pequeno pedaço do céu. Recebi a ordem de contar às pessoas que fui estuprada por um estranho, mas eu sabia, com certeza, que o pai do meu bebê era meu irmão”, lembra sobre a criança nascida em 1984 que morreu um mês depois. 

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