Funcionária de supermercado m0rr3 após ser humilhada por chefe que… Ver mais

Anteriormente muitos brasileiros se deparou com o caso de uma jovem que veio a ser morta de uma forma cruel. Com isso, segundo alguns policiais, a jovem acabou sendo morta por seu próprio namorado que estava devendo alguns agiotas, e não possuía dinheiro para pagar. Entretanto, mais um caso acabou vindo a tona durante a tarde desta quarta-feira (01/03), onde pegou muitos brasileiros de surpresa. Sendo assim, o caso ganhou muita atenção nas redes sociais, por se tratar de algo jamais visto anteriormente. Por fim, veja a seguir o caso da funcionária de supermercado que morreu após ser humilhada por chefe, chocando a todos, confira abaixo.

Entenda o caso

Trata-se de Mónica Vásquez, uma linda mulher de apenas 37 anos de idade que veio a falecer nos últimos dias.

Embora ela era uma excelente funcionária do supermercado Líder, que pertence ao Walmart, rede vista por muitas pessoas pelo mundo todo.

Segundo algumas notícias dada pelo Portal Publimetro Chiule, há cerca de três anos, Mónica já vinha sendo vítima de assédio moral, até que a tragédia veio a acontecer.

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Funcionária acabou morrendo após ser humilhada

Até que em um certo dia, Mónica Vásquez foi gritada por seu chefe de supermercado para se reunir, porém, não sabia que o pior estava por vir.

Contudo, Karen González, atual presidente da Federação Nacional dos Trabalhadores do Walmart, concedeu uma entrevista, onde detalhou tudo o que ocorreu até a morte da funcionária.

“Ela sofreu assédio no local de trabalho há três anos, as queixas correspondentes foram arquivadas. Códigos de ética foram apresentados à empresa contra o administrador e diretamente ao chefe do caixa. Não houve respostas favoráveis. A Inspeção (do Trabalho) também não confirmou esse assédio, pois os trabalhadores estavam com muito medo, porque o patrão sempre ameaçava as caixas: se elas dissessem alguma coisa, poderiam ser demitidas”, relatou.

Por fim, Karen contou que o chefe de Mónica acabou praticando mais uma vez o assédio moral contra a sua própria funcionária.

“O patrão gritou com ela, tratou-a muito mal e mandou-a ir e se estabelecer rapidamente. […] Ela voltava de vez em quando para atualizar seu atestado médico, mas o chefe do caixa não a levou em consideração, tratou-a mal, violou seus direitos fundamentais, insultando-a como pessoa na presença de clientes e seus pares”, disse.

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