GRANDE DIA: Chega a tão esperada notícia sobre Bolsonaro, ele est… Ver mais

Eduardo Bolsonaro: a exceção estratégica

A única vitória de Lula no levantamento ocorre em um embate com Eduardo Bolsonaro, deputado federal e filho do ex-presidente. Com 41,6% contra 39,1%, Lula venceria — mas por margem apertada. A dúvida que surge: Eduardo será mesmo uma aposta real da direita, ou só um nome para preencher espaço?

Mesmo inelegível, Bolsonaro segue comandando

Embora impedido de concorrer por condenação do TSE, Bolsonaro ainda é o maior cabo eleitoral do país. Seus aliados navegam com desenvoltura no capital político herdado — e essa influência segue moldando estratégias. Michelle, Tarcísio e Eduardo ganham força não apenas por si mesmos, mas pelo nome que carregam por trás.

Sinais de desgaste e um possível realinhamento

O levantamento também expõe uma queda de popularidade do presidente Lula, inclusive entre setores historicamente aliados. A estagnação econômica, os desafios no Congresso e os ruídos na base apontam para um desgaste precoce que pode custar caro.

Conclusão: a corrida já está nas ruas — sem candidatos oficiais

A eleição de 2026 parece distante no calendário, mas a disputa já começou. Não se trata mais de nomes, e sim de narrativas em confronto. A direita se movimenta com agilidade, enquanto o governo tenta encontrar fôlego.

O jogo virou? Ainda não. Mas as peças já estão em movimento — e ninguém está seguro. Nem mesmo quem está no poder.

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