Grávida Se Revolta Durante Part0 Com Pedido Do Marido ao Médico: “Costura Sua…Ver mais

Em tom que parecia ser uma “brincadeira”, o marido perguntou ao médico: “Você acha que pode dar mais alguns pontos, meu chapa?”.

A sala, que ele provavelmente esperava encher de risadas, ficou em silêncio. O médico respondeu de forma firme: “Isso pode causar muitos problemas para o paciente, então não, absolutamente não”.

O Impacto do “Ponto do Marido”: Uma Prática Perigosa e Humilhante

O chamado “ponto do marido” é uma prática que envolve a realização de pontos adicionais na sutura após o parto, supostamente para aumentar o prazer sexual do parceiro.

Essa prática, além de desumana, pode causar dor crônica, desconforto e outros problemas graves à mulher. É considerada negligência médica e representa uma forma de violência obstétrica e sexual.

 

 

Ao ouvir o comentário do marido, a mulher relatou ter ficado envergonhada e profundamente magoada. Ela afirmou que, se tiver outros filhos no futuro, não quer a presença dele durante o parto, preferindo a companhia de sua mãe.

Embora ele tenha pedido desculpas, alegando que o nervosismo o levou a agir assim, o episódio gerou um abalo significativo na relação do casal.

Conscientização e Respeito: Um Compromisso Necessário

Relatos como esse destacam a necessidade de conscientização sobre o respeito à mulher no momento do parto. Comentários desrespeitosos, brincadeiras fora de lugar e práticas abusivas não apenas ferem a dignidade da mulher, mas também expõem a falta de empatia e preparo emocional de quem deveria oferecer suporte nesse momento único e delicado.

É essencial que os parceiros, familiares e profissionais de saúde compreendam a importância de acolher, apoiar e respeitar a parturiente.

A sociedade precisa reconhecer e combater práticas como o “ponto do marido”, garantindo que as mulheres possam viver o parto como uma experiência positiva e empoderadora.

Se você ou alguém que conhece passou por situações semelhantes, denuncie. Busque redes de apoio e compartilhe sua história.

A transformação começa quando exigimos respeito e empatia em todas as etapas da vida, especialmente naquelas que trazem ao mundo uma nova vida.

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