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Homem Que J0gou Mulher do 10º Andar Acaba de Ser…Ver mais
Momento da prisão foi registrado em vídeo
O vídeo divulgado mostra ao menos quatro agentes da Polícia Civil batendo à porta do apartamento 104, onde Alex estava. Assim que ele abre a porta, os policiais informam que se trata de uma prisão e comunicam que ele será algemado. O suspeito chega a perguntar se pode falar com um advogado antes de ser conduzido pelos agentes.
A gravação reforça a operação coordenada pelo 89º Distrito Policial, responsável pela investigação do caso.

Imagens de segurança apontam agressões antes da queda
Segundo a investigação, câmeras do condomínio registraram Alex Leandro Bispo agredindo Maria Katiane no estacionamento e no elevador do prédio pouco antes da queda fatal. As imagens mostram a vítima tentando resistir enquanto é arrastada pelo suspeito, além de tentativas de enforcamento dentro do elevador, conforme relatado pela polícia.
Essas evidências foram fundamentais para que o caso fosse reclassificado como feminicídio e para que a prisão fosse decretada.
Crime ocorreu no dia 29 de novembro
Maria Katiane caiu do 10º andar durante a madrugada. Vizinhos relataram ter ouvido gritos antes do impacto. Alex, que inicialmente alegou acidente, chegou a comparecer ao velório da vítima, mas a versão apresentada por ele foi desmontada pelas imagens analisadas pela polícia, segundo as autoridades responsáveis pela investigação.
A morte da jovem gerou grande comoção entre familiares, amigos e moradores da região.
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Investigação segue em andamento
A Polícia Civil continua reunindo provas e ouvindo testemunhas para esclarecer completamente a dinâmica do crime. Desde o dia da ocorrência, equipes especializadas têm trabalhado na análise de imagens, perícias técnicas e depoimentos que possam ajudar a reconstruir, com precisão, os últimos momentos de Maria Katiane.
A prisão de Alex Leandro Bispo representa um avanço significativo no processo, mas novas diligências ainda estão previstas para consolidar o inquérito, incluindo a coleta de laudos complementares, reconstituição dos fatos e possíveis novas oitivas. Os investigadores ressaltam que o objetivo é garantir que todas as circunstâncias sejam devidamente apuradas, sem deixar lacunas que comprometam a conclusão do caso.
O caso segue sendo investigado como feminicídio, crime previsto na legislação brasileira quando a morte da mulher ocorre em contexto de violência doméstica, menosprezo ou discriminação de gênero. A classificação reforça a gravidade da situação e coloca o episódio dentro de um cenário mais amplo de violência contra mulheres no país, tema que tem mobilizado autoridades, organizações sociais e especialistas.
A investigação busca não apenas identificar a responsabilidade criminal, mas também compreender o contexto de relacionamento entre vítima e suspeito, avaliando possíveis históricos de agressões, ameaças ou comportamentos controladores. A expectativa é que, com o avanço das apurações, o inquérito seja concluído com robustez e encaminhado ao Ministério Público para as próximas etapas judiciais.
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