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O Perfil do Agressor e a Repercussão do Caso
Igor Eduardo tem histórico como atleta profissional, tendo integrado a seleção brasileira de basquete 3×3 e participado de competições internacionais. Após o crime, ele alegou à polícia ter sofrido um “surto claustrofóbico” e mencionou uma crise de ciúmes como gatilho para a agressão. A defesa ainda não se pronunciou oficialmente.
A prisão em flagrante foi convertida em preventiva durante audiência de custódia. O caso está sendo tratado como tentativa de feminicídio pela Polícia Civil do Rio Grande do Norte.
Juliana Garcia dos Santos: Vítima de uma Violência Cruel
Juliana, de 35 anos, sofreu múltiplas fraturas no rosto e no maxilar. Segundo relatos, ela foi agredida após se recusar a abrir a porta de casa para Igor, que alegava querer buscar seus pertences. A discussão se intensificou no elevador, culminando na sequência brutal de socos.
Em pronunciamento nas redes sociais, Juliana agradeceu o apoio recebido e afirmou estar focada em sua recuperação física e emocional.
Implicações Legais e Debate Público
O caso reacende o debate sobre violência doméstica e feminicídio no Brasil. A legislação brasileira prevê penas severas para crimes dessa natureza, especialmente quando há intenção de matar. A tentativa de feminicídio pode resultar em até 26 anos de prisão, dependendo da gravidade e das circunstâncias.
Especialistas apontam que, mesmo com alegações de transtornos psicológicos, como claustrofobia ou autismo, a violência extrema registrada nas imagens não encontra justificativa legal para atenuação da pena.
Um Chamado à Justiça e à Prevenção
A brutalidade do caso gerou comoção nacional e mobilizou entidades de defesa dos direitos das mulheres. A Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM) segue investigando o caso, que corre sob segredo de justiça para proteger a vítima.
A sociedade exige respostas rápidas e firmes. Mais do que punir, é preciso prevenir. Casos como o de Juliana mostram que a violência doméstica pode acontecer em qualquer lugar — até mesmo dentro de um elevador — e que o silêncio não pode ser uma opção.
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