Feito com carinho
COITADO: Homem que deu 61 socos em mulher no elevador, diz que foi estupr4d0 na pris… Ler mais
O crime que chocou o país
O episódio que levou Igor à prisão ocorreu em julho de 2025, quando câmeras de segurança flagraram o ex-jogador desferindo 61 socos contra Juliana Garcia dentro de um elevador em um condomínio de Natal.
A agressão brutal deixou a vítima com múltiplas fraturas no rosto e no maxilar, exigindo cirurgia de reconstrução facial. O caso ganhou repercussão nacional, sendo classificado pela polícia como tentativa de feminicídio.
A repercussão dentro da prisão
Após sua prisão preventiva, Igor foi transferido para a Cadeia Pública Dinorá Simas, em Ceará-Mirim. Foi nesse ambiente que surgiram os relatos de que ele teria sido alvo de violência física e sexual por parte de outros detentos. Segundo informações divulgadas pelo blog A Fonte e outros veículos, os presos teriam reagido com hostilidade à brutalidade do crime cometido por Igor, culminando em agressões dentro da unidade.
No entanto, a Secretaria de Administração Penitenciária do Rio Grande do Norte (SEAP) negou oficialmente que Igor tenha sido vítima de qualquer tipo de violência.
Em nota, a pasta afirmou que “não procede a informação de que o custodiado Igor Cabral sofreu qualquer tipo de violência na unidade prisional”.
Denúncias contra agentes penitenciários
Além dos relatos envolvendo outros detentos, Igor também denunciou supostas agressões e ameaças por parte de policiais penais.
Em depoimento, ele afirmou ter sido colocado em uma cela isolada, algemado e sem roupas, além de ter sido alvo de spray de pimenta, socos e ameaças de estupro e morte. Segundo o ex-jogador, os agentes teriam sugerido que ele se suicidasse e gravado vídeos durante os abusos.
Essas alegações, embora graves, ainda estão sob apuração e não foram confirmadas oficialmente pelas autoridades. A SEAP mantém a posição de que Igor permanece sob custódia sem registro de violência.
Juliana Garcia: sobrevivente e voz ativa
Juliana Garcia, vítima da tentativa de feminicídio, tem se manifestado publicamente sobre o caso. Em entrevistas, ela descreveu a relação como “tóxica e abusiva”, marcada por ciúmes excessivos e agressões físicas e psicológicas. Após a cirurgia de reconstrução facial, Juliana segue em recuperação e tem usado sua experiência para alertar outras mulheres sobre os sinais de relacionamentos violentos.
Justiça e sociedade em alerta
O caso de Igor Cabral levanta questões importantes sobre o sistema prisional brasileiro, a segurança dos detentos e o tratamento de acusados de crimes violentos contra mulheres.
A sociedade acompanha com atenção os desdobramentos, enquanto o processo judicial segue em andamento.
A repercussão nacional do caso reforça a urgência de políticas públicas voltadas à prevenção da violência de gênero e à proteção das vítimas. Ao mesmo tempo, evidencia os desafios enfrentados pelo sistema penitenciário em lidar com casos de grande comoção social.
Leia também: Carta Psicografada de Preta Gil Traz Recado Assustador Para Sua…Ver Mais
Comentários estão fechados.