Feito com carinho
Em 13 de setembro de 2016, a polícia de Ashland recebeu uma ligação de uma mulher que sussurrava para a telefonista que ela havia sido sequestrada e estava amarrada a poucos metros de distância de seu sequestrador, o mesmo estaria dormindo. Ela tentou descrever o homem que a mantinha presa e a casa em que ela estava, mas o melhor que conseguiu descrever foi que ficava ao lado de uma lavanderia da Fourth Street.
“Existe alguma maneira de você sair do prédio?” perguntou a telefonista da polícia.
“Não sei sair sem acordá-lo e estou com medo”, respondeu a vítima.
Enquanto a telefonista do 911 continuou falando, a vítima acidentalmente derrubou o telefone, acordando o homem.
“Não. Oh, m*rda. Oh m*rda, eu acordei ele”, sussurrou a vítima.
A linha ficou muda por um curto período, e “Jane Doe” de repente estava a minutos de ser a sexta vítima do serial killer Shawn Grate, e a partir daí começou a corrida para a polícia resgatar a mulher a tempo. O resgate da mulher e a prisão de Grate continuaram sendo ouvidos na ligação.
Quando a polícia chegou à propriedade onde o homem e Jane Doe estavam, eles foram recebidos com mais corpos do que estavam esperando: Grate estava matando impiedosamente as mulheres que confiaram nele, e algumas delas estavam se decompondo na casa.
Após sua prisão, Grate inicialmente hesitou em dar qualquer informação à polícia, muitas vezes se calando e sendo incoerente em suas respostas. No entanto, sob interrogatório persistente, ele confessou sua seus terríveis crimes.
Grate levou a polícia ao corpo de Cunningham em uma casa incendiada no condado de Richland. Ele disse à polícia que estrangulou Rebekah Leicy até a morte depois que ela roubou US$ 4 dele em um bar.
Shawn Grate percorreu o norte de Ohio entre 2006 e 2016, massacrando mulheres depois de abusá-las sexualmente. Ele está no corredor da morte, aguardando execução, graças a bravura de uma possível vítima.
Os comentários estão fechados, mas trackbacks E pingbacks estão abertos.