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Homem Vai Até Vulcão Que Juliana Marins M0rreu E Se Assusta Com O Que Encontrou: ‘Sua…Ver mais

O caso ganhou grande repercussão e despertou debates sobre a segurança das trilhas, a importância de guias especializados e o tempo de resposta em operações de resgate na Indonésia.

Como é a trilha do vulcão Rinjani onde Juliana Marins caiu na Indonésia? Geólogos explicam solo escorregadio

Uma montanha, muitas emoções: a homenagem que virou relato sobrenatural

Dias após a tragédia, um brasileiro que vive na Ásia e acompanhava o caso decidiu visitar o local do acidente para prestar sua homenagem. O que seria um gesto silencioso de despedida tornou-se algo muito além disso: segundo o visitante, ao se aproximar do ponto da queda, sentiu uma atmosfera pesada e um arrepio inexplicável.

“É como se a presença dela ainda estivesse ali”, escreveu ele em redes sociais. O homem relatou sons misteriosos, queda brusca de temperatura mesmo sob sol intenso e a sensação de que o local “carrega algo não encerrado”. Ele tentou se aproximar da área exata da queda, mas foi impedido por barreiras naturais. O relato, que viralizou, despertou uma nova onda de comoção.

Outros visitantes relatam sensações estranhas

O que inicialmente parecia um episódio isolado ganhou novos contornos: outras pessoas que passaram pela região do Monte Rinjani após a tragédia também afirmam ter sentido “algo diferente”. Alguns mencionam mudanças na energia do lugar, enquanto outros citam tristeza repentina e sensação de vazio. Esses relatos reforçam a percepção de que a montanha não é apenas um ponto turístico — mas um local que agora guarda memórias profundas e dolorosas.

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Monte Rinjani: beleza hipnotizante, riscos ocultos

Localizado na ilha de Lombok, o Monte Rinjani é o segundo vulcão mais alto da Indonésia, com 3.726 metros de altitude. O visual é deslumbrante: crateras vulcânicas, lagos em tons turquesa, florestas densas e vistas panorâmicas que tiram o fôlego — tanto no sentido figurado quanto literal.

No entanto, esse paraíso esconde perigos reais. As trilhas são íngremes, o solo é instável, e as mudanças climáticas repentinas podem pegar qualquer viajante desprevenido. Durante o dia, o calor é escaldante. À noite, o frio é cortante. A combinação desses fatores exige preparo físico, guias experientes e equipamentos adequados.

A lembrança que permanece

Mais do que um ponto geográfico, o Monte Rinjani agora carrega o nome e o rosto de Juliana Marins. Sua história ecoa entre turistas e trilheiros que visitam a região, como um lembrete da fragilidade da vida e da importância de respeitar os limites da natureza.

Como bem escreveu o brasileiro que a homenageou: “Não é só uma montanha. É como se ela ainda estivesse lá, esperando por uma resposta que nunca veio.”

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