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Depois De Piora, HOSPITAL Divulga Real Estado de Saúde de BOLSONARO em Boletim Médico, Ele Esta… Ver mais
As dores intensas foram identificadas como possível obstrução intestinal, um problema recorrente para quem passou por múltiplas cirurgias abdominais como Bolsonaro.
A Cirurgia Complexa: 12 Horas de Procedimento
Após avaliação médica inicial e transferência para Brasília, ficou evidente a necessidade de intervenção cirúrgica.
No domingo, 13 de abril, Bolsonaro foi submetido a uma laparotomia – procedimento que envolve a abertura completa do abdômen – com duração impressionante de 12 horas. Esta foi considerada a mais complexa das operações enfrentadas pelo ex-presidente desde o atentado de 2018.
Durante o procedimento, a equipe médica identificou que “a obstrução intestinal era resultante de uma dobra do intestino delgado que dificultava o trânsito intestinal”, conforme revelado no boletim médico.
Além disso, foi necessária a remoção de aderências intestinais, conhecidas como bridas, e a reconstrução de parte da parede abdominal – estruturas que frequentemente se formam após múltiplas cirurgias abdominais.
Os Desafios Pós-Operatórios: Uma Recuperação Delicada
O período pós-operatório tem apresentado diversos desafios para a equipe médica e para o próprio ex-presidente.
Após duas semanas de internação na UTI do Hospital DF Star, em Brasília, Bolsonaro apresentou melhoras significativas, mas também enfrentou algumas complicações.
No dia 24 de abril, o ex-presidente experimentou uma piora clínica, com elevação da pressão arterial e alterações nos exames laboratoriais relacionados ao fígado.
Esta situação gerou preocupação adicional, porém, felizmente, foi estabilizada com as medidas adotadas pela equipe médica. Tomografias de tórax e abdômen realizadas posteriormente confirmaram evolução normal do pós-operatório, descartando complicações mais graves ou necessidade de novos procedimentos.
A Nutrição como Elemento Crítico: Desafios Alimentares
Um dos aspectos mais delicados da recuperação do ex-presidente tem sido a questão alimentar. Mesmo após duas semanas de internação, Bolsonaro continua sem condições de se alimentar por via oral ou pela sonda gástrica. Todo o suporte calórico e nutricional necessário tem sido fornecido exclusivamente por via endovenosa (parenteral).
Esta situação é particularmente desafiadora, pois a nutrição adequada é fundamental para a recuperação de procedimentos cirúrgicos complexos. Entretanto, o último boletim médico trouxe uma perspectiva positiva ao mencionar que o ex-presidente começou a apresentar sinais iniciais de movimentos intestinais espontâneos – um indicativo importante de que as funções digestivas podem estar começando a se normalizar.
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