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Idosa de 63 Anos É Agredida Por Policiais em São Paulo Por Causa de Uma Simpl…Veja o vídeo

Entenda o que aconteceu: abordagem vira caos

A confusão começou por volta das 21h30, quando policiais militares abordaram Matheus Higino Lima Silva, de 18 anos, e Juarez Higino Lima Junior, de 39, neto e filho de Lenilda, respectivamente.

Ambos estavam na calçada com uma moto que, segundo os policiais, tinha documentação irregular. Após tentarem apreender o veículo, pai e filho resistiram e entraram na garagem da residência.

A versão da PM afirma que eles foram xingados de “seus lixos” durante a abordagem. No entanto, Lenilda conta uma outra história: reforços policiais chegaram e entraram na garagem sem permissão, agredindo os moradores. “Quando desci, vi a cena mais triste. Eles estavam agredindo meu filho e meu neto.

Fiquei desesperada e pedi explicações, mas ninguém me respondeu. Um dos policiais me atacou com o cassetete na cabeça”, relatou.

Após a agressão, Lenilda foi levada ao Pronto-Socorro Central de Barueri algemada. “Nunca devo nada para a Justiça. Sempre trabalhei honestamente, mas fui tratada como uma criminosa”, lamentou.

Posição oficial e investigação

Os policiais envolvidos declararam na delegacia que usaram “força moderada” para garantir a integridade da equipe. Em nota, a Secretaria de Segurança Pública afirmou que excessos serão investigados e que a instituição não compactua com desvios de conduta. Este caso traz à tona questões importantes sobre violência policial e direitos humanos, levantando debates sobre os limites da autoridade e a proteção de cidadãos, principalmente os mais vulneráveis.

A repercussão pública tem sido significativa, com diversas organizações de direitos humanos e movimentos sociais expressando preocupação e exigindo transparência nas investigações. O episódio ressalta a necessidade de revisão e reformulação das práticas de atuação policial, buscando um equilíbrio entre segurança pública e respeito aos direitos fundamentais.

Além disso, destaca-se a importância de capacitação contínua dos agentes de segurança para lidar com situações de conflito de forma proporcional e respeitosa. A sociedade civil, através de manifestações e debates, pressiona por uma postura mais ética e responsável por parte das forças de segurança, reafirmando que a proteção dos direitos humanos deve ser uma prioridade inalienável.

Este caso serve como um lembrete da necessidade constante de vigilância e cobrança por justiça e equidade no tratamento dado pelos agentes do Estado à população.

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