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INFARTO Pode Aparecer na Vida Das Mulheres Que Praticam Se…Ver mais
- Fadiga extrema
- Falta de ar
- Náuseas
- Dor nas costas, mandíbula ou pescoço
- Ansiedade inexplicável
Esses sintomas muitas vezes são confundidos com estresse, problemas digestivos ou até crises emocionais, o que atrasa o diagnóstico e aumenta o risco de complicações.
Fatores de risco específicos para mulheres
Além dos fatores clássicos como hipertensão, colesterol alto, tabagismo e sedentarismo, as mulheres enfrentam riscos adicionais que merecem destaque:
- Menopausa: A queda dos níveis de estrogênio após a menopausa reduz a proteção natural do coração.
- Síndrome do ovário policístico (SOP): Pode aumentar o risco de resistência à insulina e doenças cardíacas.
- Gravidez de risco: Condições como pré-eclâmpsia e diabetes gestacional elevam a chance de problemas cardíacos no futuro.
- Estresse crônico e dupla jornada: A sobrecarga emocional e física pode afetar diretamente a saúde cardiovascular.
Infarto silencioso: o perigo invisível
Muitas mulheres sofrem o chamado infarto silencioso, que ocorre sem dor intensa ou sintomas clássicos. Ele pode passar despercebido e só ser descoberto em exames posteriores. Isso torna a atenção aos sinais sutis e exames regulares ainda mais importantes.
Prevenção: o cuidado começa no dia a dia
A boa notícia é que o infarto pode ser prevenido com mudanças simples e eficazes no estilo de vida:
- Adotar uma alimentação equilibrada, rica em frutas, vegetais e gorduras saudáveis
- Praticar atividades físicas regularmente
- Controlar o estresse com técnicas de relaxamento e apoio emocional
- Realizar exames periódicos e acompanhar a saúde com profissionais especializados
Além disso, é fundamental que as mulheres conheçam seus próprios corpos e não ignorem sintomas incomuns. A escuta ativa e o autocuidado são ferramentas poderosas para proteger o coração.
Consulte um cardiologista: não espere o susto
Se você sente cansaço excessivo, palpitações, dor incomum ou qualquer sinal que pareça estranho, procure um médico. A prevenção começa com a informação, mas se concretiza com ação.
O infarto não escolhe gênero, mas nas mulheres ele pode se esconder atrás de sintomas discretos. Por isso, é essencial quebrar o mito de que doenças cardíacas são “coisa de homem” e promover uma cultura de cuidado e atenção à saúde feminina. O coração da mulher merece ser ouvido — e protegido.
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