Infelizmente Foi Confirmado, Nosso Querido Amado Batista Acaba de Ser Conden…Ver Mais

No final de 2023, o relacionamento entre Amado Batista, de 73 anos, e Layza Bittencourt, de 23 anos, chegou ao término. Embora não tenham tido filhos juntos, Layza buscou o reconhecimento da união estável e solicitou a fixação de alimentos provisórios e compensatórios.

Segundo reportagem do UOL, Layza ingressou com uma ação judicial alegando ter abdicado de sua carreira durante o período em que namoraram, de 2019 a 2023, durante o qual viveram juntos.

O Tribunal de Justiça do Tocantins decidiu que Amado Batista deverá pagar uma pensão mensal de R$ 10 mil para Layza. Ela argumentou que deixou sua profissão devido ao estilo de vida luxuoso proporcionado por Batista, que incluía uma mesada mensal de R$ 10 mil ao longo do relacionamento. Layza mencionou ter interrompido sua carreira para se dedicar às empresas do artista e ter se mudado para Goiânia para viver com ele.

No processo, Layza destacou que Batista possui uma fortuna avaliada em R$ 800 milhões, enquanto ela não teria meios próprios para se sustentar. Em março deste ano, a Justiça do Tocantins determinou que Layza necessitava dos alimentos solicitados para cobrir suas despesas básicas.

Decisão Judicial: Amado Batista Condenado a Pagar Pensão de R$ 10 Mil Mensais a Ex-Companheira Layza Bittencourt

A defesa de Amado Batista contestou, argumentando que a coabitação começou apenas em 2022 e que a mesada começou paga naquele ano. Após o término, Batista ofereceu um apartamento para Layza e continuou a prestar assistência financeira.

A segunda instância do Tribunal de Justiça do Tocantins confirmou o valor da pensão de R$ 10 mil estipulada inicialmente, mas reduziu o prazo para o pagamento. A obrigação financeira mantida até que Layza conclua seu curso de medicina veterinária, o que deve ocorrer em um prazo máximo de três anos, uma vez que ela iniciou seus estudos durante o relacionamento.

A decisão foi emitida em 21 de junho. A defesa de Layza informou que não irá recorrer da decisão, enquanto a defesa de Amado Batista ainda pode buscar outras instâncias judiciais caso ele opte por não pagar a pensão. Layza ressaltou durante o processo que, além da mesada, recebia presentes de alto valor e desfrutava de um estilo de vida luxuoso. O que dificultou sua reintegração ao mercado de trabalho após o fim do relacionamento.

O tribunal considerou justo, dada a extensão do convívio e a mudança de vida proporcionada pelo relacionamento. Que Amado Batista contribua para o sustento de Layza até que ela complete sua formação acadêmica e possa se reintegrar ao mercado de trabalho.

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