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Jovem de 14 an0s M0rta em escola, recebeu bilhete minutos antes dizendo q… Ver mais

O crime foi planejado e precedido por um bilhete entregue pelo agressor à vítima.

A Polícia Civil descartou motivações como bullying e misoginia, apontando que o ato foi motivado por sentimentos de inveja.

O agressor e um segundo adolescente, que auxiliou na fuga, foram apreendidos e devem receber sentença até junho.

 

Adolescente foi apreendido após fuga

O agressor, um estudante de 14 anos, fugiu imediatamente após cometer o crime, mas foi localizado e apreendido pela Polícia Militar no final da tarde.

Após o registro da ocorrência, ele foi encaminhado à Polícia Civil, que iniciou a investigação com a realização de perícia na escola.

Em comunicado oficial, o Colégio Livre Aprender anunciou medidas de apoio psicológico à comunidade escolar, buscando amenizar o impacto emocional causado pelo ocorrido.

Prefeitura decreta luto oficial

Diante da tragédia, a Prefeitura de Uberaba manifestou solidariedade à família da vítima e decretou três dias de luto oficial.

Enquanto isso, o Ministério da Educação designou uma equipe para acompanhar funcionários, estudantes e familiares na retomada das atividades escolares.

Investigação revela detalhes perturbadores

Segundo informações divulgadas pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), o agressor entregou um bilhete à vítima pouco antes do ataque, descrevendo o que parecia ser uma sentença de morte.

No entanto, o texto mencionava estrangulamento, e não facadas, o que acrescenta um elemento de mistério ao caso.

As imagens das câmeras de segurança da escola, analisadas pela Polícia Civil, confirmaram a ação do adolescente, que levou a arma para o colégio e escolheu a vítima no próprio dia do crime.

Além disso, um segundo adolescente, também de 14 anos, foi apreendido como participante na organização do ataque e na fuga do autor.

 

 

Aluna de 14 anos recebeu bilhete antes de ser brutalmente morta em escola

Motivações e consequências legais

A investigação descartou motivações como bullying ou misoginia, e segundo o promotor Diego Aguilar, o agressor afirmou que a inveja foi sua motivação para cometer o crime.

Durante a apreensão, ele teria dito: “Eu fiz porque tinha inveja do fato de ela simbolizar a alegria que eu não tinha.”

Ambos permanecem internados provisoriamente e devem receber sentença até junho. Caso sejam condenados à medida de internação, a reclusão máxima será de três anos, conforme prevê o Estatuto da Criança e do Adolescente.

Esclarecimento sobre boatos

Após a repercussão do crime, inúmeras informações falsas começaram a circular, e a Polícia Civil foi rápida em desmenti-las.

De acordo com o promotor André Tuma, não há indícios de envolvimento de grupos extremistas, listas de vítimas ou qualquer plano em andamento.

Entre os materiais analisados estava um caderno pertencente ao agressor, contendo poesias e anotações filosóficas. A promotora Fernanda Fiorati esclareceu que, embora alguns símbolos aleatórios estivessem presentes nos textos, não há relação com seitas religiosas ou organizações radicais.

 

 

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