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O que aconteceu com Isadora Belon Albanese
De acordo com relatos apresentados no Fantástico e em reportagens regionais, Isadora realizou o procedimento em março. Após o surgimento de dores e inchaço, a jovem retornou ao consultório, mas a situação se agravou. A infecção evoluiu para um quadro severo, levando à internação e, posteriormente, ao óbito.
Especialistas ouvidos pela imprensa explicaram que mortes decorrentes da extração de dentes do siso são extremamente raras, mas podem ocorrer quando há infecções que se espalham rapidamente pelo organismo, especialmente se não forem identificadas e tratadas a tempo.

Repercussão nacional e mobilização da família
A família de Isadora transformou a dor em mobilização. Os pais viajaram até Brasília para entregar uma petição com mais de 103 mil assinaturas, solicitando a criação de um protocolo nacional de segurança para cirurgias de extração de siso. O objetivo é evitar que outras famílias passem pela mesma tragédia e garantir que procedimentos considerados simples recebam atenção adequada em todas as etapas, desde o pré-operatório até o acompanhamento pós-cirúrgico.
A iniciativa ganhou apoio nas redes sociais, onde milhares de pessoas compartilharam mensagens de solidariedade e pedidos por mais rigor na área odontológica.
Por que o caso voltou a repercutir?
A reportagem exibida pelo Fantástico trouxe novos detalhes sobre o sofrimento da família e o rápido agravamento do quadro de Isadora. O relato emocionado da mãe, que descreveu a filha “gritando de dor” no quarto antes de ser levada ao hospital, sensibilizou o público e reacendeu o debate sobre a importância de acompanhamento adequado após cirurgias odontológicas.
Além disso, profissionais entrevistados reforçaram que, embora a extração de siso seja um procedimento comum, não é isento de riscos. Infecções, quando não tratadas de forma imediata, podem se tornar fatais.
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Debate sobre protocolos e segurança em cirurgias odontológicas
A morte de Isadora abriu espaço para uma discussão mais ampla sobre a necessidade de padronização de protocolos no Brasil. Atualmente, não existe um procedimento único obrigatório para cirurgias de extração de siso, e cada profissional segue orientações próprias baseadas em sua formação e experiência.
A petição entregue pelos pais busca justamente a criação de diretrizes nacionais que incluam:
- Avaliação pré-operatória mais rigorosa
- Orientações padronizadas para o pós-operatório
- Monitoramento obrigatório em casos de dor intensa ou inchaço persistente
- Capacitação contínua para profissionais da área
Especialistas afirmam que medidas como essas podem reduzir significativamente o risco de complicações graves.
Comoção nas redes sociais
Desde a exibição da reportagem, o nome de Isadora voltou a circular intensamente nas redes. Usuários expressaram indignação, tristeza e solidariedade à família. Muitos também relataram experiências pessoais com complicações após cirurgias odontológicas, reforçando a importância do debate.
A comoção nacional demonstra que o caso ultrapassou a esfera individual e se tornou um símbolo da necessidade de mais atenção à saúde bucal e aos riscos envolvidos em procedimentos aparentemente simples.
A morte de Isadora Belon Albanese é uma tragédia que abalou o país e trouxe à tona questões importantes sobre segurança em procedimentos odontológicos. A repercussão do caso, impulsionada pela reportagem do Fantástico, reforça a urgência de protocolos mais rígidos e acompanhamento adequado para evitar que situações semelhantes se repitam.
Enquanto a família luta por mudanças, o Brasil acompanha comovido e atento, na esperança de que a história de Isadora inspire melhorias reais no sistema de saúde e na prática odontológica.
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