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Jovem que matou amiga, ‘Isabele Guimarães’ com um tiro é expulsa de faculdade de medicina. Ver mais

A universitária atirou e matou a amiga, Isabele Guimarães Ramos, em 2020.

Em uma parte da decisão, a juíza levou em consideração que a jovem está perto de atingir a maioridade e “mostrou interesse em estabelecer novos objetivos, distante do ambiente prejudicial da reincidência infracional”.

Contudo, a jovem havia cumprido uma medida de internação de 1 ano e 5 meses pelo ato infracional equivalente ao homicídio qualificado.

No entanto, em uma decisão da 3ª Câmara do Tribunal de Justiça, em 8 de junho de 2022, o ato infracional foi reclassificado para homicídio culposo e a jovem teve a internação imediatamente substituída pela liberdade assistida.

Todavia, a juíza encerrou o processo com base na análise do relatório psicossocial. Uma equipe multidisciplinar do Creas elaborou este relatório, que indicou a realização das metas do Plano Individual de Atendimento (PIA).

O Creas informou, por meio de um documento, que a jovem cumpriu totalmente a medida socioeducativa de liberdade assistida, que foi imposta a ela por um período de 6 meses.

Em uma parte da decisão, a juíza levou em consideração que a jovem está perto de atingir a maioridade e “mostrou interesse em estabelecer novos objetivos, distante do ambiente prejudicial da reincidência infracional”.

Contudo, a jovem havia cumprido uma medida de internação de 1 ano e 5 meses pelo ato infracional equivalente ao homicídio qualificado.

No entanto, em uma decisão da 3ª Câmara do Tribunal de Justiça, em 8 de junho de 2022, o ato infracional foi reclassificado para homicídio culposo e a jovem teve a internação imediatamente substituída pela liberdade assistida.

Mãe de Isabele alega injustiça liberdade da menor que matou sua filha e convoca "Essa carreata e um apelo à justiça!! | VGN - Notícias em MT com credibilidade

Para relembrar o caso Isabele Guimarães

Portanto, a polícia indiciou a autora do disparo por homicídio doloso em 2 de setembro. A investigação revelou inconsistências em sua versão dos fatos e concluiu que ela assumiu o risco de matar a vítima.

Dessa forma, O MPE acusou a jovem pela morte de Isabele e pediu sua internação provisória em 10 de setembro.

Seis dias após o pedido do MPE, a Justiça concordou com a solicitação, ordenou a internação da jovem e iniciou o processo que corre em segredo de justiça.

Contudo, a internação durou menos de 12 horas, pois a Justiça concedeu um habeas corpus a pedido da defesa da jovem.

Portanto, O Tribunal de Justiça de Mato Grosso manteve a adolescente em liberdade até o fim do processo, com medidas cautelares.

A justiça sentenciou a adolescente à internação por tempo indeterminado em uma unidade socioeducativa.

Em janeiro de 2021, o processo chegou ao fim: a justiça sentenciou a adolescente à internação por tempo indeterminado em uma unidade socioeducativa. Portanto, a justiça puniu-a por um ato infracional equivalente ao crime de homicídio doloso, quando há intenção de matar, e qualificado.

A jovem foi internada no dia 19 de janeiro. Segundo a decisão da juíza Cristiane Padim da Silva, a jovem agiu com “indiferença, antagonismo, falta de afeto e insensibilidade”.

Em 17 de novembro, acusaram os pais da jovem responsável pela morte de Isabele de várias infrações, incluindo homicídio culposo e posse ilegal de arma de fogo.

Todavia, o pai do namorado da jovem que causou a morte de Isabele é o proprietário da arma utilizada no crime. O MPE denunciou ele e o filho, que transportou a arma para a casa da acusada no dia do incidente, e eles se tornaram réus no dia 2 de setembro.

Nota da faculdade

Em relação ao caso da aluna ingressante no curso de Medicina da Faculdade São Leopoldo Mandic, a Instituição tomou conhecimento do fato a partir de uma denúncia feita ao Comitê de Compliance.

Foi feita uma apuração e constatado que a presença da aluna gerou um clima interno de grande instabilidade do ambiente acadêmico.

Com base no Regimento Interno da Instituição e no Código de Ética do Estudante de Medicina, publicado pelo CFM (Conselho Federal de Medicina), a Faculdade São Leopoldo Mandic decidiu pelo desligamento da aluna, assegurando a ela a apresentação de recurso, em atendimento aos princípios do contraditório e ampla defesa.

A Faculdade tem como nortes a estabilidade de sua comunidade, a dignidade acadêmica e o respeito aos princípios éticos que regem o ensino superior, para o que se faz necessário afastar riscos à reputação e imagem da Instituição, construída ao longo dos últimos 30 (trinta) anos.

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