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Laudo Final De Juliana Marins Revela Que Ela Agonizou Por 32 Horas Dent…Ver relatório
Entomologia Forense Revela Tempo de Sobrevivência
As revelações vieram à tona em uma coletiva de imprensa no Rio de Janeiro, onde especialistas apresentaram laudos baseados na análise do corpo de Juliana.
O principal fator que possibilitou a estimativa do tempo de vida após o acidente foi o estudo de larvas encontradas em seu couro cabeludo—técnica conhecida como entomologia forense.
Essa abordagem científica revelou que Juliana não morreu imediatamente após o primeiro acidente, contrariando suposições anteriores.
A jovem, que caiu cerca de 61 metros, sofreu ferimentos graves mas manteve-se consciente. O segundo deslizamento, ocorrido aproximadamente 32 horas depois, resultou em mais uma queda de 60 metros, totalizando impressionantes 220 metros acumulados.
Sofrimento Prolongado e Impacto Emocional
O laudo aponta que Juliana morreu em decorrência de uma hemorragia interna severa causada pelos múltiplos traumas. A morte foi considerada agônica, devido ao sofrimento intenso vivido durante as horas em que esteve presa entre rochas.
A confirmação de que Juliana lutou pela vida por mais de um dia amplificou o choque da família e da opinião pública.
A brutalidade das circunstâncias e a longa duração do sofrimento geraram comoção nacional, principalmente entre turistas e praticantes de trilha.
Família Busca Respostas e Justiça
Diante da complexidade do caso, a família de Juliana acompanha atentamente as investigações conduzidas tanto no Brasil quanto na Indonésia.
O objetivo é compreender os fatores que levaram ao acidente: houve negligência na segurança da trilha? Condições climáticas adversas contribuíram para os deslizamentos?
Essa busca por respostas não é apenas por justiça, mas também por conscientização sobre os riscos em trilhas internacionais e a importância de infraestrutura turística adequada.
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