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Escândalo: Personalidade Pública Envolvida em Caso de Lesão, Ameaça, Injúria e Violência Doméstica

Justiça determina medidas protetivas para o deputado Da Cunha após acusação de agressão e ameaças de morte contra sua companheira. Saiba mais sobre o caso.

A Justiça deferiu uma medida protetiva em desfavor do deputado federal Carlos Alberto da Cunha (PP), também conhecido como youtuber e delegado Da Cunha. Ele é acusado de agredir sua companheira e nutricionista, Betina Grusiecki, dentro do apartamento em que moravam em Santos, no litoral de São Paulo.

Portanto, O boletim de ocorrência registrado como acusações de lesão corporal, ameaça, injúria e violência doméstica.

Segundo informações apuradas, nesta quarta-feira (18), as medidas protetivas previstas na Lei Maria da Penha, em desfavor do deputado federal, foram deferidas pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP). Isso ocorreu após a grande repercussão do caso, que segue sob segredo de Justiça..

Assim, conforme as medidas protetivas deferidas, Da Cunha está obrigado a manter distância do apartamento em que vivia com Betina. Além disso, ele deve tomar as providências necessárias para que outra pessoa retire seus pertences pessoais do local.

Adicionalmente, o delegado está sujeito à proibição de se aproximar da nutricionista, com um limite mínimo de distância entre eles fixado em 300 metros. Além disso, ele está proibido de manter contato com ela e com eventuais testemunhas por qualquer meio de comunicação ou mídias sociais.

De acordo com informações apuradas, essas medidas protetivas têm validade pelo período de 90 dias. Entretanto, em caso de descumprimento, as autoridades podem prender Da Cunha em flagrante, ou então, optar por decretar sua prisão preventiva como medida para garantir a execução das medidas protetivas.

Cenário do Crime e Relato da Vítima

De acordo com o depoimento dela às autoridades, Da Cunha começou uma discussão com a companheira após consumir bebida alcoólica no último sábado (14) e, em determinado momento, passou a xingá-la de “lixo” e “putinha”.

Agressão e Ameaças Gravíssimas no Relato da Vítima

Em seguida, o delegado começou as agressões. Segundo a vítima, ela chegou a desmaiar após Da Cunha apertar o pescoço e bater a cabeça dela na parede. Betina disse que quando acordou, viu o homem voltar em sua direção e, para se defender, jogou um secador de cabelo nele.

Entretanto, O deputado voltou a bater a cabeça da companheira contra a parede e fez ameaças. “Vou encher de tiros a sua cabeça, vou te matar e vou matar sua mãe”, teria dito Da Cunha, antes de quebrar o óculos e destruir as roupas da mulher, segundo o boletim de ocorrência.

Posição da Assessoria: Deputado Nega Veementemente as Acusações

Em nota, a assessoria de imprensa do deputado Da Cunha informou que ele nega veementemente que tenha agredido a companheira.

“Houve uma discussão, em meio à comemoração de seu aniversário, mas em nenhum momento ocorreu qualquer tipo de violência física de sua parte”, diz o comunicado.

Ainda segundo a defesa, os fatos “ficarão comprovados no decorrer do inquérito”.

Registro de Histórico de Da Cunha

Em 2022, Da Cunha elegeu a eleição como deputado federal por São Paulo, tornando-se o 24º candidato mais votado. Ele obteve um total de 181.568 votos pelos Progressistas.

Entretanto, delegado iniciou sua trajetória de sucesso na internet com vídeos que documentavam as operações policiais e a rotina dos agentes. Em 2021, ele revelou em seu canal no YouTube que foi retirado do serviço de campo e obrigado a entregar suas armas e distintivo devido a uma declaração feita durante sua participação em um podcast ao lado do vereador e ex-PM Gabriel Monteiro (PSD).

No mesmo ano, ele solicitou uma licença de dois anos da Polícia Civil e, em seguida, permitiu publicamente que encenou um vídeo de flagrante de sequestro em uma comunidade da capital paulista, em julho de 2020. Neste ano, o deputado.

 

Quero salientar que somos totalmente contra qualquer tipo de violência.

A violência contra a mulher é um flagelo que atravessa fronteiras e culturas, exigindo a conscientização e ação coletiva para sua eliminação.

 

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