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Lula intimida os EUA com recado ameaçad0r: “Se os EUA nã…Ver Mais

Lula intimida os EUA com recado ameaçad0r

A fala reflete a estratégia do governo brasileiro de diversificar mercados e não depender exclusivamente de uma única potência para manter seu fluxo comercial. A sobretaxa imposta afeta principalmente setores importantes da economia nacional, como o agronegócio e a indústria de transformação.

Além disso Lula também revelou dificuldades para estabelecer um canal direto com o presidente dos EUA, Donald Trump. Segundo ele, tentativas de diálogo não tiveram retorno: “Ninguém quer conversar”. Afirmou, evidenciando a frustração com a falta de abertura para negociações antes da entrada em vigor da tarifa.

Mesmo com as tensões, Lula evitou ataques diretos a Trump, afirmando que o ex-presidente norte-americano “é uma questão para o povo dos Estados Unidos resolver”. Para ele, o foco está nos efeitos concretos das medidas econômicas adotadas pelos norte-americanos sobre o Brasil, e não em embates ideológicos.

Enquanto isso, a China manifestou apoio ao Brasil. Em suma a declaração recente, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Guo Jiakun. Além disso afirmou que o país está pronto para cooperar com o Brasil em defesa do sistema multilateral de comércio, enfatizando a atuação conjunta dentro da OMC. A fala também sinalizou disposição para ampliar os laços comerciais com os brasileiros, sugerindo um possível redirecionamento de exportações brasileiras.

Com isso, o Brasil se vê diante de um cenário desafiador, onde precisará equilibrar pragmatismo e soberania em sua política externa, reforçando sua autonomia sem romper com parceiros estratégicos.

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