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Suspeita de reação ao medicamento levanta alerta
De acordo com a Santa Casa de São Bernardo, que administra o pronto-socorro, não havia registro prévio de alergia ao diclofenaco no prontuário da paciente. A instituição declarou, em nota, que não foram constatadas falhas na administração do remédio, nem sinais de toxicidade aparente.
A equipe médica também informou que o atendimento seguiu os protocolos recomendados e que a paciente foi orientada a retornar caso os sintomas piorassem — o que, infelizmente, aconteceu de forma abrupta.
Laudo em andamento e suspeita de sepse
A causa oficial da morte ainda será determinada por meio de um laudo do Serviço de Verificação de Óbitos (SVO). Exames preliminares apontam para um possível quadro de sepse de origem pulmonar, mas o diagnóstico definitivo depende da conclusão da investigação pericial.
Comoção e cobranças por respostas
O caso provocou forte reação entre os moradores da cidade, especialmente pela idade da vítima e pelas circunstâncias inesperadas da morte. Nas redes sociais, familiares e amigos expressaram indignação e dor, enquanto órgãos públicos reforçaram o compromisso com a apuração rigorosa do ocorrido.
A Prefeitura de São Vicente afirmou que está acompanhando o caso de perto e garantiu transparência na investigação. A tragédia reacende debates sobre os protocolos no atendimento emergencial infantil e a importância de monitoramento contínuo após intervenções médicas.
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