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Uma mãe desesperada no enterro pediu para abrir o caixão do filho, e não acreditou quando ele foi aberto… Ver mais

Uma mãe desesperada no enterro pediu para abrir o caixão do filho, e não acreditou quando ele foi aberto. A morte de Vitor Augusto Marcos de Oliveira revelou uma série de eventos chocantes e perturbadores, gerando indignação não apenas por sua prematura partida, mas também pela maneira inadequada como seu corpo foi tratado após o falecimento.

Vitor, de 25 anos, faleceu dentro de uma ambulância em frente ao Hospital Geral de Taipas, localizado na Zona Norte de São Paulo, após enfrentar a angustiante busca por atendimento em seis unidades de saúde diferentes.

Sua morte, contudo, não foi apenas uma tragédia devido à falta de assistência médica; ela também expôs uma série de irregularidades no manuseio do seu corpo pela funerária responsável e levantou questões sérias sobre a negligência no sistema de saúde.

Tragédia, Desrespeito e Mãe Desesperada: A Desumana Jornada de Vitor e as Irregularidades Pós-Morte

A mãe de Vitor, Andreia da Silva, confrontada com uma dolorosa surpresa pouco antes do enterro de seu filho. Ao descobrir que o caixão estava preenchido com pó de serra aparente. Caixotes de madeira e folhas de jornal para nivelar o corpo do jovem, ela expressou indignação e revolta.

A urna funerária também foi alvo de críticas pela sua altura “exorbitante, grotesca, feia, horrorosa”, nas palavras de Andreia. Essa experiência desumana, somada à dor da perda, trouxe à tona a questão da gordofobia. Com a mãe da vítima lamentando que seu filho tenha tratado como se estivesse “em cima do lixo”.

A funerária Trianon, responsável pelo transporte do corpo, tentou se isentar de responsabilidade pelo estado do caixão. Alegando que a preparação do corpo e da urna funerária foi responsabilidade da Cooperaf, uma cooperativa de tanatopraxia.

Por sua vez, a Cooperaf justificou as práticas questionáveis, como o nivelamento do corpo com papéis e o uso de pó de serra, como sendo habituais na área funerária. No entanto, ao questionarem sobre a presença de caixotes de madeira, a representante encerrou a ligação, deixando questões sem resposta.

 

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