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Tristeza e dor: Mãe m0rre ao lado da filha após comer pedaço de bol…Ver mais

O pedaço foi levado por um parente, a pedido da filha de Ana Maria, Larissa de Jesus Castilho, de 21 anos. Ambas consumiram o doce em casa, acompanhadas de uma adolescente de 16 anos, também da família. Poucas horas depois, todas começaram a passar mal.

Duas mortes e uma sobrevivente

Larissa sofreu uma piora súbita e morreu ainda em casa. Ana Maria foi internada em estado crítico e permaneceu hospitalizada por quase dois meses, vindo a falecer em decorrência das complicações causadas pelo envenenamento. A adolescente, que ingeriu uma porção menor do bolo, sobreviveu após ser socorrida e permanece sob cuidados médicos.

A Polícia Civil de São Paulo investiga o caso como duplo homicídio e tentativa de homicídio qualificado por envenenamento. Câmeras de segurança registraram o momento em que o bolo foi entregue na residência das vítimas, e um casal da família está sendo investigado como suspeito principal.

Mãe e filha morrem ao comerem bolo de aniversário envenenado

Investigação em curso e comoção pública

O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) está à frente das investigações, que envolvem perícias no alimento, análise de substâncias tóxicas e depoimentos de familiares. A principal linha de investigação aponta para o uso de inseticida como agente contaminante do bolo.

O caso gerou grande comoção nas redes sociais e na mídia, com milhares de pessoas expressando solidariedade à família e cobrando justiça. A tragédia reacende o debate sobre segurança alimentar, confiança familiar e os limites da convivência doméstica.

Um alerta sobre confiança e prevenção

A morte de Ana Maria e Larissa Castilho não é apenas uma tragédia familiar — é um alerta sobre os riscos invisíveis que podem surgir mesmo em ambientes considerados seguros. A investigação segue em curso, e a sociedade aguarda respostas claras e justiça para um caso que abalou o país.

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