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URGENTE: Mãe de Larissa Manuela fala sobre a morte da filha, foi seu próprio p… Ver mais

O Crime Sem Respostas: Uma Cena Gelada

O corpo de Larissa foi encontrado dentro da casa onde morava com a família, em um ambiente sem sinais de arrombamento ou luta, mas com indícios de algo muito mais calculado.

Para os investigadores, a frieza da cena foi o que mais chamou atenção: um silêncio aterrador ecoava pelas paredes.

A Acusação da Mãe: “Foi Ele. Eu Não Tenho Dúvidas”

Horas após o crime, a mãe da criança, devastada pela perda, fez uma afirmação que redirecionou a investigação: “Foi ele. Eu não tenho mais dúvidas”, referindo-se a Diego, seu companheiro e padrasto da vítima.

Vizinho e familiares próximos já relatavam um clima tenso entre Diego e Larissa. “Ela parecia ter medo dele”, confidenciou uma amiga da família. “O olhar dela mudava quando ele estava por perto.”

A Defesa de Diego: Álibi em Cheque

Diego compareceu espontaneamente à delegacia e negou qualquer envolvimento, afirmando estar no trabalho no momento do crime. Segundo ele, a acusação seria fruto do desespero da companheira.

A Polícia Civil agora busca confirmar o álibi apresentado.

Câmeras de segurança, registros de ponto e testemunhos estão sendo apurados minuciosamente.

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Indícios Alarmantes: Violência e Abuso?

O laudo preliminar do IML revelou sinais de violência física e indícios de possível abuso.

A polícia já solicitou exames toxicológicos e de DNA para cruzar evidências biológicas encontradas na cena.

Embora sem antecedentes criminais, Diego já teria sido alvo de uma denúncia por agressão em um relacionamento anterior, acendendo o alerta para possíveis padrões de comportamento agressivo.

“Casos de violência doméstica frequentemente permanecem ocultos”, alerta a psicóloga criminal Mariana Lemos. “Às vezes, o agressor é alguém muito mais próximo do que se imagina.”

A Dor de uma Mãe: Entre o Luto e a Busca por Justiça

A mãe de Larissa vive agora entre a dor profunda da perda e a angústia de acreditar que o algoz de sua filha estava dentro do lar.

A investigação segue em andamento, mas o Brasil assiste com atenção — e esperança — de que a justiça prevaleça.

 

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