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Mais uma condenação pode cair na família Bolsonaro, dessa vez é o… Ler mais

Lobby Internacional e a Lei Magnitsky

De acordo com reportagens do The Washington Post e da CNN Brasil, Eduardo Bolsonaro tem se reunido com membros do governo Trump na Casa Branca para solicitar a aplicação da Lei Magnitsky contra Alexandre de Moraes. Essa legislação norte-americana permite sanções contra autoridades estrangeiras envolvidas em supostas violações de direitos humanos ou corrupção.

O objetivo declarado por Eduardo seria incluir Moraes em uma lista de punições que poderiam afetar sua liberdade financeira e reputação internacional.

A ofensiva diplomática inclui a entrega de relatórios a congressistas americanos e reuniões com o Tesouro dos EUA. Segundo fontes próximas ao deputado, há uma tentativa de ampliar as sanções para familiares de Moraes e até instituições bancárias brasileiras que não cumprirem as determinações do governo Trump.

Casa Branca e a Retórica de Pressão

A representação menciona como prova as declarações recentes da Casa Branca, que, segundo os autores, não descartam o uso de força militar ou poder econômico em relação ao Brasil.

Embora não haja confirmação oficial de medidas militares, o tom adotado por interlocutores ligados ao governo Trump levanta preocupações sobre a escalada de tensões diplomáticas e a ingerência externa em assuntos internos brasileiros.

FABIO PANNUNZIO: A família Bolsonaro e os ócios de ofício - ICL Notícias

Alexandre de Moraes: Alvo da Direita Radical

O ministro Alexandre de Moraes tornou-se um dos principais alvos da direita brasileira por sua atuação firme contra a desinformação e os ataques às instituições democráticas.

Moraes lidera inquéritos que investigam a tentativa de golpe e já determinou a suspensão de plataformas como X (antigo Twitter) e Rumble por descumprimento de decisões judiciais.

A campanha internacional contra o ministro, liderada por Eduardo Bolsonaro e o jornalista Paulo Figueiredo, é vista por analistas como uma tentativa de deslegitimar o Judiciário brasileiro e criar um ambiente favorável à anistia de Jair Bolsonaro e seus aliados.

Reações e Riscos à Soberania Nacional

A movimentação de Eduardo Bolsonaro nos Estados Unidos gerou reações imediatas no Brasil. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva classificou as críticas como “infundadas” e prometeu uma resposta econômica proporcional.

A escalada de tensões entre os dois países pode afetar acordos comerciais, investimentos e a imagem internacional do Brasil como uma democracia sólida.

Além disso, a tentativa de envolver instituições financeiras brasileiras em sanções internacionais levanta preocupações sobre a soberania nacional e o impacto econômico de medidas unilaterais tomadas por potências estrangeiras.

 

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