Feito com carinho
Médica dança forró com paciente que se curou da covid-19 após 100 dias internado, vejam;
Em Goiânia, um vídeo está tendo grande repercussão nas redes sociais, onde mostra a médica Isadora Mota e o marceneiro Elismário Amorim, de 54 anos, dançando forró, logo após a recuperação de Elismário, que chegou a ficar 100 dias internado por conta da covid-19.
“O afeto faz parte da cura, faz parte da relação humana e também dessa relação entre profissional de saúde e paciente. O momento da dança com o Elismário foi algo extremamente gratificante e motiva a gente a continuar cuidando dos pacientes com muito zelo e amor”, disse a médica.
O paciente chegou a ficar com 99% do pulmão comprometido, e não conteve as emoções após lutar contra a doença, e com a ajuda dos médicos, se curar da covid-19.
“Eu passei por um dos momentos mais difíceis da minha vida, onde 99% do meu pulmão foi comprometido. Quero agradecer à doutora Isadora, minha família e a todos que se empenharam no hospital para me ajudar com muito carinho e dedicação”, disse o marceneiro.
Médica dança forró com paciente que se curou da covid-19 após 100 dias internado, veja o vídeo;
“Aquele forrozinho que a gente dançou me incentivou muito e foi gratificante. Agradeço por a doutora Isadora ter me apoiado e ter me chamado para dançar”, conta Elismário.
Logo o vídeo teve milhares de visualizações, registrando o momento tão especial para ambos, a médica ressaltou a dura luta do paciente para se recuperar, no qual vai terminar o tratamento em sua casa, e revelou a gratificação pelo seu trabalho.
“Tem uma frase do Carl Jung que diz: ‘Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana’. Isso faz uma diferença total no nosso trabalho”, conta a médica.
“Estamos em um momento extremamente difícil, e poder cuidar com dignidade dos pacientes que estão em uma fase tão vulnerável da vida é algo que devemos continuar fazendo como um propósito de vida, que é a nossa missão. Gratidão a Deus e à nossa equipe de profissionais, pois sem o cuidado de cada um deles, essa dança não seria possível”, completa Isadora.
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