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Abuso médico: profissional da saúde é acusado de ‘abuso sexual’ em unidade de saúde… Ver mais…

Segundo informações, Emilio Pontes da Fonseca Junior abusou pelo menos 2 mulheres na Unidade Básica Vereador Orlando Ribeiro, em Muriqui.

O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) prendeu nesta quarta-feira (29) um médico que violou sexualmente pacientes em um posto de saúde em Mangaratiba.

O médico Emilio Pontes da Fonseca Junior, de 31 anos, abusou sexualmente de pelo menos 2 mulheres na Unidade Básica Vereador Orlando Ribeiro, em Muriqui, de acordo com a Promotoria de Justiça de Mangaratiba.

Contudo, O crime teria ocorrido no dia 30 de dezembro de 2022.

O médico foi preso na UPH Parque Equitativa, em Duque de Caxias.

Todavia, As vítimas apresentavam sintomas completamente diferentes: uma tinha crise de ansiedade, e a outra, diarreia.

Na ocasião, após prestar atendimento, o denunciado [Emilio] levou as pacientes, que inicialmente estavam na emergência, para um setor distante da equipe de enfermagem.

Ao entrarem no último consultório do corredor, ele as orientou a tirarem a roupa e a se deitarem de bruços, para que ele pudesse ‘ministrar’ um suposto medicamento pela via retal, chegando a introduzir seu dedo em uma delas, detalhou o MPRJ.

Dessa forma, O MPRJ afirmou que ele se aproveitou da confiança e da vulnerabilidade das mulheres para abusar delas, usando um pretexto falso de aplicar um medicamento pela via retal.

Esse caso mostra a importância de denunciar qualquer tipo de violência ou assédio que ocorra em ambientes de saúde, pois isso pode evitar que outras pessoas sejam vítimas de profissionais inescrupulosos.

Ao requerer a prisão, o MPRJ ressaltou que, em liberdade, Emilio continuaria atuando criminosamente e tendo acesso a potenciais vítimas.

O Ministério Público vai ouvir outras pacientes.

Portanto, A promotora Débora Becker quer que as mulheres que foram abusadas pelo médico Emilio Pontes da Fonseca Junior, que trabalha em Mangaratiba, procurem o Ministério Público para fazer a denúncia.

Segundo ela, ele violou sexualmente mais mulheres, usando a desculpa de aplicar um medicamento pela via retal, e precisa responder criminalmente por essas condutas.

Contudo, Você pode comunicar as denúncias por meio da Ouvidoria do MPRJ, pelo telefone 127 ou no formulário eletrônico, segundo o site do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ).

O abuso sexual pode envolver desde atos de tocar, manipular, beijar ou expor partes do corpo contra a vontade da mulher.

O MPRJ é o órgão responsável por investigar e combater a corrupção no âmbito estadual, tanto na administração pública quanto na iniciativa privada.

Além disso, existem várias formas de denunciar casos de corrupção no Brasil, além do Ministério Público. Algumas das instituições que também podem atuar nessa área são:

  • A Controladoria-Geral da União (CGU), que é o órgão responsável pelo controle interno do governo federal e pela defesa do patrimônio público.
  • A Polícia Federal, que é a instituição policial que investiga os crimes federais, incluindo os de corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
  • O Tribunal de Contas da União (TCU), que é o órgão que fiscaliza a aplicação dos recursos públicos federais e julga as contas dos gestores públicos.
  • A Transparência Internacional, que é uma organização não governamental que atua no combate à corrupção em todo o mundo, divulgando dados, relatórios e índices sobre o tema.

Essas instituições podem receber denúncias de corrupção por meio de diferentes canais, como sites, aplicativos, e-mails, telefones ou presencialmente.

Você pode consultar os canais específicos para receber as denúncias nos sites de cada uma dessas instituições.

O abuso sexual pode ocorrer em diferentes contextos, como na família, no trabalho, na escola, na rua, em situações de conflito ou deslocamento, entre outros.

 

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