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Médico Expõe Detalhes da Autópsia do Corpo de Juliana Marins e Família Fica Indig…Veja o que ele disse
Exposição indevida do laudo de Juliana gera revolta
A dor pela perda deu lugar à indignação quando Mariana Marins, irmã da vítima, tornou público o que definiu como um “ato desrespeitoso e cruel”: a divulgação do laudo da autópsia de Juliana à imprensa antes que os próprios familiares tivessem acesso ao conteúdo. Segundo Mariana, o médico legista responsável convocou uma coletiva de imprensa e revelou detalhes íntimos do relatório médico sem aguardar a chegada da família ao hospital.
“Antes que minha família tivesse acesso ao laudo, o legista achou por bem dar uma coletiva para a mídia. Foi um golpe, um desrespeito”, relatou Mariana, comovendo milhares de internautas nas redes sociais.
A atitude foi amplamente criticada por internautas e especialistas, que apontaram falhas éticas e de empatia em uma situação que exigia sensibilidade e discrição. O caso reacende o debate sobre a humanização no atendimento a famílias enlutadas, especialmente quando envolvem brasileiros no exterior.
Repatriação com apoio da Prefeitura de Niterói
Em meio à dor, a família precisou lidar também com a complexa logística de repatriação do corpo. A Prefeitura de Niterói, cidade natal de Juliana, assumiu os custos do translado internacional, em um gesto reconhecido publicamente pela família. Embora exista previsão legal para que o Itamaraty custeie esse tipo de procedimento, a decisão foi por uma atuação direta do município, com apoio do prefeito Rodrigo Neves (PDT).
Esse apoio foi crucial para garantir que Juliana pudesse retornar ao solo brasileiro, onde familiares e amigos a aguardam para um último adeus digno e respeitoso.
Clamor por justiça e empatia
A comoção gerada pelo caso levou milhares de pessoas a manifestarem solidariedade à família Marins e a questionarem a forma como tragédias de brasileiros no exterior são tratadas. A falta de sensibilidade por parte de algumas autoridades e o vazamento de informações sigilosas geraram um clima de revolta generalizada.
Mariana, porta-voz da dor da família, tem usado sua voz para cobrar providências e, ao mesmo tempo, alertar para a importância do respeito e da ética em momentos de fragilidade extrema. Suas palavras ecoam como um pedido coletivo por dignidade e consideração com aqueles que perdem entes queridos em circunstâncias trágicas.
🕊️ O caso Juliana Marins não deve ser lembrado apenas pela tragédia, mas como um apelo urgente por humanidade — nas instituições, na imprensa, e em todos que têm o dever de lidar com a dor do outro com respeito.
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