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Impacto brutal: hemorragia e morte em poucos minutos
O laudo apontou que Juliana sofreu hemorragia interna intensa, causada por fraturas múltiplas e danos severos aos órgãos internos. Ainda segundo o especialista, a jovem faleceu cerca de 20 minutos após o acidente — tempo suficiente para um sofrimento agudo, embora breve, segundo os parâmetros clínicos.
O exame descartou sinais típicos de hipotermia ou outras causas externas. Toda a evidência física apontava para morte por politraumatismo decorrente da queda.
Autópsia em Bali: desafio logístico e protocolo rigoroso
Como não havia peritos especializados na região do vulcão, o corpo foi transferido do Hospital Bhayangkara até Bali para a realização da autópsia. A logística envolveu transporte terrestre e aéreo, além do acompanhamento de autoridades locais e representantes do consulado brasileiro.
A perícia, feita na noite do dia 26, foi essencial para compreender o real impacto do acidente e refutar possíveis especulações sobre causas externas.

Dor intensa, fim precoce: uma história interrompida pela natureza
Embora a morte tenha sido considerada “rápida” pelos médicos, o relatório descreve um quadro de sofrimento físico extremo. As lesões profundas e a violência do acidente reforçam o drama de uma jovem que, até seus últimos instantes, tentou sobreviver.
A tragédia de Juliana acende um alerta sobre os riscos das trilhas em terrenos extremos — mesmo para viajantes experientes. E deixa, acima de tudo, o luto de uma vida cheia de sonhos, interrompida de forma brutal.
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