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Menina com paralisia cerebral falece em casa por motivo que parece banal e pai vai preso; todo cuidado é pouco

No coração da pacata cidade de Coronel Fabriciano, localizada às margens do Rio Doce, em Minas Gerais, uma tragédia abalou a comunidade local. Uma pequena alma, com apenas 4 anos de idade e que tinha paralisia cerebral, teve sua jornada prematuramente interrompida em circunstâncias terríveis.

A criança, que já enfrentava as dificuldades da paralisia cerebral, encontrou um destino cruel após ser deixada sozinha em sua residência.

O trágico evento, que comoveu todos os presentes, foi desencadeado por um incidente chocante e angustiante: a menina se engasgou com seu próprio vômito, levando-a a uma parada cardiorrespiratória.

A situação, que poderia evitada com cuidado e supervisão adequados, culminou em uma perda irreparável para a família e a comunidade.

Tragédia em Coronel Fabriciano: O Luto de uma Comunidade Diante da Perda Injusta de uma Criança Com Paralisia Cerebral

O pai da criança, figura que deveria representar segurança e proteção, agora enfrenta acusações graves. Ele detido pelas autoridades locais e acusado do crime de abandono de incapaz, um ato que resultou na perda trágica e precoce de sua filha. Segundo relatos da Polícia Militar, o pai alegou que deixou a criança sozinha em casa para cumprir suas responsabilidades diárias: levar sua esposa ao trabalho e acompanhar seu filho até a escola.

Nesse intervalo de tempo, aproximadamente 40 minutos, a pequena permaneceu sozinha em sua cadeira especial, em sua própria casa, uma situação que acabou por se transformar em uma terrível tragédia.

Em suma o retorno do pai marcado por uma descoberta devastadora: sua filha estava em estado de parada cardiorrespiratória. O desespero deve ter esmagador quando ele se deparou com a pequena inconsciente, seus pés marcados por uma tonalidade azulada, indicativa da falta de oxigênio. Imediatamente, medidas de socorro tomadas, e a criança rapidamente levada para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) na esperança de que pudesse salva-la.

No entanto, a batalha da criança pela vida chegou a um fim trágico na UPA. A equipe médica que a recebeu lutou incansavelmente para reanimá-la, mas, infelizmente, seus esforços foram em vão.

 

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