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MEU DEUS! Menina que foi morta em casa de padrasto presenciava a mãe tendo encontros se… Ver mais
O caso envolvendo a pequena menina que foi morta, Isabela Dourado de Oliveira, continua a se desenrolar quase dois meses após o fatídico evento. Revelações recentes apontam para um histórico de abusos e negligência antes mesmo da mudança da família para Brasília, onde ocorreu o desfecho fatal. Documentos judiciais do Rio Grande do Sul expõem denúncias contra a mãe de Isabela, acusada de atrasar a vacinação da criança e expô-la a situações de abuso sexual.
Isabela veio a falecer em 5 de fevereiro do ano em curso, seis meses após sua chegada ao Distrito Federal. Ela sucumbiu a uma parada cardíaca, supostamente desencadeada por abuso sexual, do qual não conseguiu se recuperar. Desde o ocorrido, o padrasto, Igor Fernandes Pereira Ayres, encontra-se detido.
Contudo, os problemas envolvendo Isabela já eram conhecidos pelas autoridades meses antes. Em junho de 2023, o Conselho Tutelar de Soledade (RS) alertou o Ministério Público Estadual sobre a situação de vulnerabilidade em que a menina se encontrava.
O relatório do Conselho Tutelar apontava negligência por parte da mãe, com a conivência do pai, resultando em risco para Isabela. A família já havia orientada diversas vezes quanto aos cuidados básicos de saúde, higiene e organização da moradia, mas sem sucesso.
Tragédia de Isabela: Negligência e Abuso Envolvendo Menina que Foi Morta
Denúncias adicionais indicavam que a mãe expunha a criança a situações perigosas, como saídas noturnas com uso de álcool e encontros amorosos em locais duvidosos.
Como medida protetiva, Isabela retirada do convívio dos pais e entregue à guarda da avó paterna. No entanto, no final de junho do ano anterior, a mãe fugiu com a criança, chegando inclusive a agredir a avó paterna durante o episódio. O Conselho Tutelar emitiu um comunicado expressando temor pela integridade física e mental da menina, solicitando a busca e apreensão para garantir seus direitos e segurança.
A avó registrou um boletim de ocorrência contra a mãe de Isabela na delegacia regional de Soledade, evidenciando a gravidade da situação. O histórico de abusos, negligência e fugas revela um ambiente de extrema vulnerabilidade no qual a pequena Isabela estava inserida.
Diante desses eventos, fica claro que o desfecho trágico da vida de Isabela não foi um incidente isolado, mas sim o resultado de um contexto de negligência e abusos que persistiu ao longo do tempo. As autoridades devem continuar investigando e tomando medidas para garantir a proteção de crianças em situações semelhantes, prevenindo futuros casos de violência e tragédias como a de Isabela.
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