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Menino acorda no meio do velório e faz pedido para sua mãe: “Ele queri…Ver mais
O momento que parou Cotijuba
Segundo relatos de familiares e vizinhos, no meio do velório, Kelvys teria se levantado do caixão, chamado pela mãe e pedido um copo d’água. Uma moradora da ilha chegou a afirmar que deu água ao menino, que teria bebido antes de ser levado novamente ao hospital. Lá, os médicos confirmaram que ele já estava morto há algumas horas.
O choque foi imediato. Alguns presentes choraram, outros gritaram, e muitos ficaram em estado de incredulidade. A cena, descrita por testemunhas como surreal, rapidamente se espalhou pela ilha e ganhou repercussão nacional.
Explicações médicas e psicológicas
A Polícia Civil do Pará abriu um inquérito para investigar o caso, buscando entender se houve erro médico na declaração de óbito ou se o episódio poderia ser classificado como um fenômeno raro.
Especialistas levantaram duas hipóteses principais:
- Catalepsia: Uma condição neurológica em que o corpo entra em estado de paralisia extrema, com sinais vitais quase imperceptíveis. Embora rara em crianças, poderia explicar a aparente “ressurreição” seguida de morte real por falta de atendimento adequado.
- Delírio coletivo: Um fenômeno psicológico em que várias pessoas compartilham uma mesma ilusão ou memória falsa, geralmente em situações de forte emoção. Essa hipótese sugere que o trauma da perda pode ter gerado uma percepção distorcida entre os presentes.
A pediatra Laélia Feio Brasil, da Universidade Federal do Pará, afirmou que nunca havia registrado casos de catalepsia em crianças, mas que em adultos, a falta de assistência médica pode levar à morte após o despertar.

Milagre, erro ou ilusão?
Na ilha de Cotijuba, o caso rapidamente ganhou contornos sobrenaturais. Muitos moradores passaram a acreditar que se tratava de um milagre, enquanto outros mantêm a versão de que houve falha médica. Até hoje, não há uma explicação definitiva.
O episódio de Kelvys Simão dos Santos permanece como um dos maiores mistérios da região, alimentando histórias, crenças e debates sobre os limites entre vida, morte e fé.
Conclusão
O caso de Kelvys não é apenas uma narrativa curiosa — ele levanta questões profundas sobre os protocolos médicos, a percepção coletiva e os fenômenos que desafiam a lógica. Em Cotijuba, a história ainda é contada com emoção e espanto, como um lembrete de que, às vezes, a realidade pode ser mais estranha que a ficção.
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