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Após um mês Esp0sa de empresári0 achad0 M0rto em burac0 acaba de…veja mais
Laudos periciais indicaram que a causa da morte foi asfixia, possivelmente provocada por um golpe de mata-leão. Havia terra nas vias aéreas, o que sugere que ele ainda respirava ao ser jogado no buraco. A polícia também encontrou vestígios de sêmen e sangue de uma mulher não identificada no carro da vítima, o que adiciona mais camadas de complexidade à investigação.
Família vive angústia e cobra respostas
A esposa de Adalberto, a farmacêutica Fernanda Dândalo, rompeu o silêncio e fez um desabafo comovente: “Um mês sem respostas, a família em desespero e os autores do crime, impunes. Precisamos dos culpados”. Ela relatou que a vida da família se tornou um inferno, marcada pela impotência e pela ausência de informações concretas.
Apesar de terem contratado um advogado para acompanhar o caso, a família afirma que não recebe atualizações da polícia, que mantém o inquérito sob sigilo. A lentidão nas investigações e a falta de transparência têm gerado revolta e frustração.
Avanços tímidos e suspeitas sobre seguranças
A principal linha de investigação aponta para a possível participação de seguranças do evento. Uma testemunha protegida relatou à polícia que viu três seguranças envolvidos no crime. A partir desse depoimento, a polícia reduziu a lista de suspeitos e intensificou as oitivas. No entanto, até o momento, nenhum suspeito foi preso ou formalmente acusado.
A análise do material genético encontrado sob as unhas da vítima ainda está em andamento e pode ser crucial para identificar o agressor. A polícia também trabalha com imagens de câmeras de segurança e croquis do trajeto feito por Adalberto na noite do crime.
Um caso que exige justiça
O assassinato de Adalberto Amarilio dos Santos Junior não é apenas um crime brutal — é um retrato da fragilidade da segurança em espaços públicos e da morosidade do sistema investigativo. A ausência de respostas, mesmo após um mês, prolonga o sofrimento da família e gera insegurança na sociedade.
A pressão por justiça cresce a cada dia. A família, amigos e a opinião pública aguardam por um desfecho que traga não apenas os culpados à luz, mas também um mínimo de paz para quem ficou.
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