Feito com carinho
O mundo do futebol amanheceu em silêncio. A notícia do falecimento de Diogo Jota, atacante do Liverpool e da seleção portuguesa, e de seu irmão, André Silva, em um trágico acidente na rodovia A-52, na região de Sanabria, deixou fãs, clubes e colegas atônitos. O carro em que estavam saiu da pista e pegou fogo após o impacto. Nenhum dos dois resistiu.
Do talento precoce ao estrelato: a jornada de Jota nos gramados
Natural de Massarelos, Diogo Jota nasceu em 1996 e logo se destacou como promessa no Paços de Ferreira. Sua habilidade o levou ao Porto e depois ao futebol inglês, onde brilhou com a camisa do Wolverhampton. Em 2020, foi contratado pelo Liverpool — início de uma fase consagradora.
Pelo time de Anfield, colecionou títulos: Campeonato Inglês, Copa da Inglaterra e duas Copas da Liga. Sua presença em campo era sinônimo de entrega, inteligência tática e gols decisivos.
Coração lusitano: ídolo na seleção portuguesa
Na seleção, Diogo Jota fez história. Foram 47 partidas e 14 gols com a camisa das Quinas. Um dos momentos mais marcantes foi na final da Liga das Nações, em 9 de junho de 2025, quando Portugal venceu a Espanha nos pênaltis após empate em 2 a 2.
Jota não era apenas eficiente. Era amado. Colegas e torcedores o viam como símbolo de humildade, talento e dedicação — alguém que unia o vestiário com bom humor e respeito.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2025/o/7/gtsTBHQJSZoOnpLyTO4A/mw-720.webp)
Comentários estão fechados.