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MEU DEUS! Você não vai acreditar no que este homem fez com a própria irmã por motivo inacreditável; ‘matou e decapi… Ver mais
O indivíduo que admitiu ter cometido o assassinato de sua própria irmã, Renata Andrades de Campos Widal, de 39 anos, em um ato de feminicídio, tentou encobrir os vestígios do crime antes de chamar as autoridades. Num primeiro momento, ele negou categoricamente a autoria do crime, alegando que quatro homens haviam invadido a residência e perpetrado o homicídio. Os fatos se desenrolaram na noite da última sexta-feira (22).
Renata foi brutalmente assassinada com socos e golpes de pedra no rosto, sendo posteriormente degolada com um serrote. Antes da chegada da polícia ao local do crime, na residência em que ambos viviam no Jardim Centenário, em Campo Grande, o perpetrador tomou um banho e trocou suas vestimentas ensanguentadas.
O relatório policial do Batalhão do Choque registrou que o indivíduo apresentava lesões no dorso de sua mão. Sua versão inicial, alegando que um grupo havia invadido a casa e cometido o homicídio, rapidamente refutada pelos policiais, especialmente após observarem seus próprios ferimentos.
Foi então que o irmão confessou o crime. Segundo seu relato aos policiais, ele começou a agredir sua irmã com socos no rosto, fazendo-a cair ao chão. Em seguida, munido de uma pedra de tamanho considerável, desferiu numerosos golpes em seu rosto antes de proceder ao degolamento.
Tentativa Desesperada de Encobrimento Após matar própria irmã: O Brutal Feminicídio de Renata Andrades de Campos Widal
A vítima, Renata, encontrada com o rosto totalmente desfigurado, quase decapitado, como já havia noticiado anteriormente pelo Jornal Midiamax.
Além disso, informações adicionais indicam que Renata trabalhava em casa com questões relacionadas à informática, enquanto seu irmão era usuário de drogas. Ambos residiam no mesmo local, com a mãe de Renata habitando uma casa adjacente, juntamente com uma criança que era irmã da vítima.
Este crime chocante e hediondo evidencia não apenas a brutalidade do ato em si, mas também os complexos fatores sociais e pessoais que muitas vezes estão envolvidos em casos de violência doméstica e feminicídio. A tragédia dessa natureza não apenas ceifa uma vida, mas também deixa marcas profundas na comunidade e na família das vítimas.
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