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Michelle Bolsonaro gera revolta entre bolsonaristas após decisão controversa: “Deixou o Bols…Ver Mais

Reações nos bastidores: surpresa e especulações

A ausência de Michelle no evento paulista foi recebida com surpresa por aliados, organizadores e lideranças evangélicas envolvidas na mobilização. Muitos esperavam que ela assumisse um papel de destaque, especialmente diante da impossibilidade de Jair Bolsonaro participar — ele está proibido de sair de casa aos fins de semana por decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF.

Nos bastidores, a decisão de Michelle é interpretada por alguns como um sinal de afastamento tático ou até mesmo de desinteresse diante do atual cenário político enfrentado por Bolsonaro. Esta será a segunda vez que ela se ausenta de um ato na Paulista; em junho, também deixou de comparecer a uma mobilização organizada por Silas Malafaia.

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Estratégia ou distanciamento?

A justificativa oficial aponta para uma mudança estratégica: descentralizar os atos para ampliar o alcance nacional e evitar a concentração em São Paulo. No entanto, aliados próximos questionam se essa ausência não representa um movimento mais profundo de distanciamento político, especialmente em um momento em que Bolsonaro enfrenta investigações e medidas cautelares.

Além de Michelle, outros nomes importantes da base bolsonarista também não confirmaram presença no ato paulista, como os governadores Tarcísio de Freitas, Romeu Zema, Ronaldo Caiado e Ratinho Júnior. A ausência de lideranças nacionais e regionais tem gerado preocupação sobre um possível esvaziamento da mobilização.

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Michelle e o futuro político

Recentemente, Michelle Bolsonaro transferiu seu domicílio eleitoral do Rio de Janeiro para o Distrito Federal, o que abre caminho para uma eventual candidatura nas próximas eleições. Essa movimentação reforça a ideia de que ela pode estar traçando um caminho político próprio, com foco em agendas regionais e menos vinculado às manifestações públicas em defesa do marido.

A ausência de Michelle Bolsonaro no ato da Paulista não é apenas uma questão de agenda: ela revela fissuras, tensões e possíveis mudanças de rota dentro do bolsonarismo. Seja por estratégia ou por distanciamento, o gesto da ex-primeira-dama reacende debates sobre o futuro político do casal e da direita brasileira.

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