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Michelle posta carta, não concorda com Eduardo e manda duro recado ao Lula: “Não presta pra…Ver Mais
Michelle posta carta, não concorda com Eduardo e manda duro recado ao Lula
Seu foco principal foi a preservação das relações comerciais com os Estados Unidos, defendendo que o Brasil deve proteger seus interesses, mas sem romper o diálogo com a maior potência econômica global. Em sua fala, afirmou que é hora de “hastear a bandeira da paz” e acusou Lula de agir com base em “ideologias doentias” e de se eximir de responsabilidades.
A repercussão da carta foi imediata nas redes sociais, e muitos analistas interpretaram o gesto como uma tentativa de Michelle se projetar nacionalmente como uma figura mais moderada dentro do bolsonarismo. Já o governo federal manteve uma posição firme diante das ameaças comerciais. O presidente Lula afirmou estar aberto a negociações, mas deixou claro que o Brasil adotará medidas de retaliação caso a tarifa entre em vigor.
Nesse sentido, o vice-presidente e ministro da Indústria, Geraldo Alckmin (PSB), informou que o governo editará até terça-feira um decreto baseado na Lei da Reciprocidade. Que autoriza o país a aplicar sanções comerciais contra nações que adotem medidas injustas contra produtos brasileiros.
Além disso o anúncio da tarifa por Trump ocorreu na quarta-feira anterior, por meio de uma postagem em sua rede Truth Social. Na publicação, o ex-presidente americano atacou duramente o governo brasileiro, alegando que a condução do processo contra Bolsonaro representa um ataque à democracia. Ele também criticou as ações do governo Lula contra empresas de tecnologia dos EUA, como X (antigo Twitter) e Meta, insinuando censura.
Já Eduardo Bolsonaro, ao comentar o caso para a imprensa internacional, apoiou a retaliação norte-americana e voltou a defender uma anistia ampla. Ele culpou diretamente o ministro Alexandre de Moraes por criar um clima que teria motivado a resposta de Trump.
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