Feito com carinho
Milagre: Fisiculturista sai do coma e vence a Covid-19; Perdeu 27 Kg. Kaíque Barbanti, de apenas 28 anos, tem visto um verdadeiro milagre cair sobre a sua vida. Não é todo dia que nós renascemos, não é? Para o jovem, a sua vitória é o surgimento de um novo homem e o renascimento de um ser humano. Durante os 60 dias que esteve internado, Kaíque chegou a perder o que construiu uma vida inteira: 27 Kg, a busca pela perfeição, o corpo sarado e “bonito”.
Mas, para o jovem não tem como enxergar de outra forma: “Não tenho dúvidas que foi um milagre. Nem meus médicos sabem dizer como me recuperei”, afirmou Kaíque em entrevista ao Só Notícia Boa. Ainda de acordo com Kaíque a sua recuperação é inexplicável, frequentemente o jovem tinha visitas em seu quarto para confirmar se ele realmente havia sobrevivido.
De antemão, vale lembrar que para cair, nós só precisamos estar no topo. Isso porque antes da internação, Kaíque esbanjava saúde, sendo um atleta de boa performance, tinha a “saúde de ferro” assim dizendo. Desde dos 21 anos de idade, Kaíque correu atrás do tão sonhado corpo, aos 28, já esbanjava uma boa forma: músculos com veias saltadas e barriga “chapada”.
Fisiculturista sai do coma
Sobretudo, assim como Kaíque, centenas de pessoas que também não apresentavam comorbidades se tornaram vítimas da Covid-19. O jovem, no entanto, teve de ser encaminhado ao hospital às pressas por não suportar as complicações da Covid-19 para com a respiração.
“Fui intubado 2 vezes, na segunda a intubação já não adiantava. Tive que ir para uma máquina pouco conhecida aqui no Brasil chamada ECMO, que é um pulmão e um coração artificial. Ela me manteve vivo artificialmente por 23 dias”, contou Kaíque.
Segundo o jovem, durante os 23 dias é como se ele estivesse mort0, apenas sendo mantido vivo pela máquina, enquanto aguardava a doença de um coração. Após dois meses, Kaíque recebeu alta e logo depois que levantou da cama do hospital percebeu que já não era mais o mesmo. Aquele que tinha o costume de levantar 200 kg de peso na academia, já não tinha ao menos força para subir a perna em uma escada.
RECUPERAÇÃO
A fase mais dolorosa e difícil de superar, o tempo foi essencial para tudo. Com a dificuldade, Kaíque já não sabia mais mastigar, andar ou engolir, com a ajuda de familiares voltou a reaprender. No vídeo abaixo é possível ver todo o caminho que Kaique trilhou: antes, durante e depois de ser atacado pelo vírus ⬇️⬇️
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