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Mônica Martelli chora em desabafo sobre Paulo Gustavo: ‘Não foi uma fatalidade’

Mônica Martelli chora em desabafo sobre Paulo Gustavo: ‘Não foi uma fatalidade’, vejam;

Infelizmente o país ainda está abalado com a perda do humorista e ator Paulo Gustavo, que em meio a um momento tão difícil, foi mais uma vítima da covid-19, onde ficou mais de 40 dias internado no Rio de Janeiro.

Principalmente os familiares do ator, ainda não puderam superar a perda recentemente, e amigos íntimos também, como Mônica Martelli, que ao vestir uma jaqueta de Paulo, acabou novamente caindo aos prantos por lembrar do humorista.

“É muito importante a gente dizer que esse luto que estamos vivendo, que não é só meu, é de um país, tem uma palavra de ordem: duas doses de uma vacina que já existe. Meu amor, podia ter te salvado e salvo muitas vidas. Isso vai ser um marco de luta no luto. Essa dor que estou sentindo não é uma dor só minha”.

Mônica Martelli chora em desabafo sobre Paulo Gustavo: ‘Não foi uma fatalidade’

“Todo mundo que amava o Paulo Gustavo, hoje tem que se perguntar: Por que no Brasil não temos vacina suficiente? Gente, isso não foi uma fatalidade. Paulo Gustavo era um homem saudável, sem nenhuma comorbidade, existe responsável para isso”, continuou ela já com voz de choro.

“Ele tinha muito medo de morrer, ele falava toda hora isso: ‘Eu preciso tomar a vacina. Tenho medo de morrer, se pegar esse negócio, vou morrer’. Lá no hospital, na primeira semana, quando ele ficou no oxigênio, às vezes, ele tirava, me ligava por FaceTime e falava: ‘Mônica, tô sofrendo muito. Isso aqui não é uma gripezinha, isso aqui é muito, muito doído'”, destacou a comentarista.

Muitos outros artistas acabaram culpando o presidente Jair Messias Bolsonaro, pela morte do humorista, onde destacaram o descaso do governo no começo da PANDEMIA, e o atraso das vacinas que estão ainda sendo um assunto muito discutido.

Infelizmente a PANDEMIA tem tirado a vida de muitas pessoas por todo o mundo, e mesmo com a vacinação em massa, ainda sim a melhor opção é o isolamento social, e vale ressaltar que Paulo Gustavo, não fazia parte do grupo de risco, por não ter nenhuma comorbidade.

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