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ESTUPRO DE VULNERÁVEL: Homem é preso suspeito de estuprar mulher autista com síndrome de Down… Ler mais…
Ao ser levado para a viatura, moradores da região celebraram a prisão do suspeito, que tem 46 anos.
A Polícia Militar prendeu um homem suspeito de estuprar uma mulher, de 29 anos, autista e com síndrome de down, em Goiânia. Porém, A Polícia Militar deteve ele na capital goiana, e moradores da região comemoraram o fato no momento da prisão.
Portanto, o crime e a prisão aconteceu na tarde da última quinta-feira (2/11), na proximidades do aterro sanitário da capital. Aos militares, a mãe da vítima disse que viu o suspeito, que tem 46 anos, tocando os seios e as partes íntimas da filha, enquanto a jovem brincava na rua.
A polícia prendeu o acusado em flagrante
Todavia, a polícia prendeu em flagrante o homem que não teve o nome divulgado. Todavia, a Polícia Militar encaminhou ele para a Central Geral de Flagrantes, onde o autuou por crime de estupro de vulnerável.
À PM a mãe da vítima disse que está cansada de ver abusos contra a filha. “Ela é síndrome de down e ao mesmo tempo foi diagnosticada com autismo, mas se você chegar e mexer com ela, ela te conhece, ela sabe quem é você. Ela fica sentada na cadeirinha dela brincando, ele passa e mexe nos peitos dela. Estou cansada de ver isso acontecendo”, relatou a mulher, que não foi identificada pela PM.
Contudo, a polícia investiga o caso.
A violência contra a mulher é uma grave violação dos direitos humanos
Portanto, a violência contra a mulher é uma grave violação dos direitos humanos que atinge mulheres de todas as idades, classes sociais, raças e etnias. É uma forma de discriminação baseada no gênero que tem como objetivo manter as mulheres em uma posição de subordinação aos homens.
E nesse caso se torna algo mais cruel por se tratar de uma mulher com maiores limitações, autista e síndrome de down.
É importante combater a violência contra a mulher por meio de ações de prevenção, conscientização e proteção às vítimas. Entre as ações de prevenção, destacam-se a educação em gênero, a promoção da igualdade de gênero e a erradicação da pobreza.
De conscientização, destacam-se a divulgação da Lei Maria da Penha e a promoção do debate sobre a violência contra a mulher.
De proteção às vítimas, destacam-se a criação de redes de apoio às mulheres vítimas de violência e a disponibilização de serviços de atendimento às vítimas, como casas-abrigo e delegacias especializadas.
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